Responda a dúvida de Bruno
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Meu maio perrenque foi um belo susto que deve ter durado uns 30 minutos, enquanto eu fazia uma conexão na Cidade do Panamá , indo para o México.
Embarquei em São Paulo normalmente e desembarquei no Panamá normalmente. Depois de verificar em qual portão sairia meu voo para a Cidade do México, fui até o portão e, 2 minutos depois, um oficial da polícia panamenha me abordou, pedindo para ver meu passaporte.
Entreguei meu passaporte e, após dar uma olhada, ele começou a chamar outros colegas deles, alguns uniformizados, outros não, e meu passaporte começou a passar de mão em mão, e muitas perguntas vieram. Para onde eu iria. Onde eu morava. O que eu fazia no Brasil. Até que o primeiro oficial perguntou se eu tinha como provar que aquele passaporte era meu.
Oi?? Nessa altura, todo mundo perto do portão estava olhando a situação já...
Perguntei se havia alguns problema, e o cara me mostrou um e-mail/relatório da Interpol (!!!), que o Panamá havia recebido no momento em que embarquei no Brasil, na qual se encontravam meu nome completo, minha data de nascimento e o número de meu passaporte, dizendo que ele estava invalidado por ter sido roubado.
Ai o desespero bateu, porque eu tinha uma viagem para o México e Cuba totalmente planejada e com muitas coisas paga, e a única coisa que eu não iria precisar era ser deportado para o Brasil.
Eu fiquei sem reação. Disse que eu nunca tinha tido o passaporte roubado e que, inclusive, havia acabado de sair do Brasil há 5 ou 6 horas, e a Polícia Federal não tinha dito nada. Por sorte, eu tinha comigo meu RG, carteira de habilitação, carteira de estudante, cartões de visita do meu trabalho.
Todos os documentos tinham fotos, nome completo, então tiraram foto de tudo para mandar de volta a Interpol, dizendo que eu era eu mesmo. Não sei se isso seria bom ou ruim, mas me liberaram.
Então voei para o México com um medo terrível de novamente ser parado lá, mas felizmente nada aconteceu.
Quando voltei para o Brasil, passando na imigração, avisei a pessoa da PF do ocorrido e ela nem conseguiu dar a minha entrada no país de novo hahaha.
Enfim, tirei outro passaporte e descobri que não é legal ser procurado pela Interpol...
Essa é boa! Lendo os perrengues aqui, fiquei com muita vontade de contar o meu. Então vamos lá!
Estava com dois amigos na Ilha Formentera - Ibiza . Depois de uma tarde tomando sangria e aproveitando aquele mar, olhamos o horário e estávamos atrasados para o barco que nos levaria para Ibiza. Detalhe: tínhamos um voo já comprado que sairia em poucas horas.
Depois de 1 litro de sangria, corremos e ficamos no acostamento da ilha pedindo carona. Mas nada. Depois de 30 minutos na caminhada, encontramos um ônibus, q deixou a gente no nosso apartamento. Só deu tempo para pegar as mochilas e chamar um taxi na rua.
Falamos pro taxista: "perderemos nosso voo se não chegarmos em 20 minutos". Ele disse: "que pena, impossível, mas vou tentar". Ele correu tanto, mas tanto, que chegamos em 18 minutos! E o coração pulava a cada ultrapassagem perigosa do taxista. Mas não teve jeito.
Perdemos o voo. Dormimos no aeroporto, tênis molhado, corpo com o sal da água. Péssimo! Out!
No dia seguinte, a tarde, chegamos em Barcelona. Mas não tínhamos onde dormir. Aí ficamos na praia até a madrugada, momento em que fomos para casa dormir. Aí vem a pior parte: A prefeitura de Barcelona estava soltando inseticida nas árvores do nosso lado. Não dava nem pra respirar! E aquilo ainda coçava! Depois de dois dias sem tomar banho, de quebra, levamos veneno na cara.
Hoje é risada, mas na hora deu vontade de chorar. kk
Abs.
O meu foi um perrengue digno de cena de filme!
Estava em Manaus e iria, de lancha pelo Solimões, para Tabatinga , na tríplice fronteira com Peru e Colômbia. A viagem levaria uns dois dias.
A lancha partiria por volta das 9h. Eu e um amigo tínhamos deixado reservado nossos lugares há mais de 10 dias. Estávamos em um hostel próximo ao porto de Manaus, de onde ela sairia.
Tudo parecia tranquilo. Mas dormimos um pouco além do que devíamos e mesmo assim não nos preocupamos muito com horário, afinal estávamos perto.
Já era mais de 8h40 quando estávamos na beira do porto, sem saber de onde exatamente sairia nossa lancha, e o desespero começou a tomar conta da gente. Corre pra lá, pergunta pra cá, ninguém sabia informar de onde sairia a tal lancha.
Até que deu 9h quando enfim achamos! Detalhe: estávamos no topo do porto, até acessar tinha toda uma escadaria pela frente e ainda uma caminhada até o cais. Enquanto descíamos, porém, surpresa: a lancha partiu! Corremos mais do que conseguíamos, em vão: a lancha não poderia voltar, informou alguém da empresa que estava no cais.
Bateu o desespero: tínhamos que estar o quanto antes em Tabatinga, estávamos a trabalho. Perguntamos como fazer e foi informado que dali 2 horas sairia um barco que iria até Tabatinga. Chega em 8 dias.
O QUE? 8 dias era muito tempo, não poderiamos perder tudo isso. Descobrimos um caminho alternativo: um barco de 2 dias até metade do caminho, 2 dias nessa cidade esperando uma lancha, que levaria até mais metade do caminho, mais uma pernoite, até outra lancha que enfim levaria até Tabatinga.
Saldo final: 6 dias numa viagem que levaria 2, mas ainda assim melhor do que 8.
Aprendizado: nunca durma além da conta no hostel.
Saldo final: uma porrada de boas histórias para contar. Hoje, é engraçado. No dia, desesperador.
Bah, alguns sempre acontecem e depois de um tempo se transforma em histórias hilárias pra dar risadas e contar aqui no Dubbi! hahah
Quando fiz a minha primeira viagem sozinho para o exterior (Vancouver, Canadá), depois de chegar na casa da minha família hospedeira (que não estava em casa, diga-se de passagem), organizei minhas coisas e no outro dia fui para a escola onde fiz um curso intensivo de inglês. Eu tinha feito algumas aulas particulares antes de embarcar, sabia o básico na teoria, mas não tinha prática alguma.
Fiz os testes, depois um city tour com uma galera e, no final do dia, segui as instruções do pessoal da minha casa para pegar o ônibus correto. Fiquei esperando na parada por mais de hora e o tal do bus não aparecia.. De repente chegou um casal que também estava um pouco impaciente com a demora e, logo em seguida, apareceu um ônibus. Eles entraram primeiro e conversaram com o motorista... E eu fiz o mesmo: perguntei se aquele ônibus faria o trajeto para a Granville St. e ele concordou. Sentei, feliz, aprenciando a paisagem. No entanto, aquele caminho era bem diferente daquele que eu tinha feito pela manhã, mas fiquei tranquilo pois o motorista confirmou o destino. Porém, de repente ele parou o veículo num cruzamento e disse: "pode descer, chegamos na tua rua". E eu olhei pra fora e disse "não, essa não é minha rua". Ele: "mas olha a placa: Granview St.".. Foi então que eu me toquei do erro de pronúncia. Troquei o Granville pelo Granview e parei, simplesmente, depois de mais de hora andando de ônibus, no lado oposto de Vancouver - que é enorme!
Fiquei apavorado e só pensava na grana que eu tinha em mãos: usaria tudo o que tinha levado do Brasil para pagar o taxi no primeiro dia! hahaha
O motorista, então, percebendo meu desespero, pediu pra eu ficar calmo e sentar. Chegamos ao final da linha e todos os passageiros desceram. Ele, então, pediu para que eu ficasse e o esperasse. Fiquei dentro do ônibus, por mais de 15min esperando até que ele apareceu com um papel e uma caneta. Na hora ele me acalmou e fez um mapa da cidade, explicando que eu tinha pego o veículo errado, etc e tal. Aí eu perguntei: como eu volto? tem outro ônibus? taxi? E ele disse, super calmo: "não, eu te levo e te deixo na sua rua". Sempre digo que este Sr. foi meu anjo naquele momento.
Quando não se tem experiência no exterior, ainda mais estando sozinho, é complicado passar por este tipo de situação. Entrei naquele bus às 19hs e cheguei em casa às 23:45hs, com a família desesperada.. haha Mas o legald a história é que realmente aquele motorista me deixou na minha rua, atravessou toda a cidade e eu pude vê-la à noite (toda iluminada).
Aprendizado: preste bem atenção na pronúncia! Ela faz uma diferença e tanto na conversação! heheh
Já me perdi outras vezes, mas agora já sei me virar na língua e tb já tenho a manha para resolver os perrengues. Calma é o primeiro passo para dar tudo certo.
Abraços!
O meu foi meio burrice minha mesmo.. hahaha...
Eu estava fazendo mochilão por alguns países da Europa. Tinhamos acabado de chegar em Madrid, estávamos com toda a bagagem e paramos em um Mc pra comer. Ingenua achando que nada poderia acontecer, me descuidei da bagagem e furtaram minha bolsa... Fiquei desesperada, cheguei a ir a policia, mas claro que já era... Na bolsa tinha meu diario de viagem, camera com fotos de Sevilha, Paris e Barcelona, alguns dólares, por aí vai...
Às vezes achamos que só porque é Europa não acontecem essas coisas... doce ilusão!
São tantos..Perdi um vôo de Dublin para Atenas, sendo que o próximo vôo disponível da cia seria 3 dias depois. Se eu quisesse viajar no mesmo dia deveria desembolsar cerca de 500 euros em outra companhia, ou seja, uma boa parte da grana que eu gastaria na viagem...Sendo que nesses 3 dias eu deveria estar passeando e curtindo Atenas ( Hostel pago) e na Terça-feira, quando o novo vôo de Dublin chegaria, eu deveria estar num Ferry Boat indo para Santorini...A sorte é que eu morava em Dublin, voltei pra casa mas tive que pagar a multa da passagem, 1 noite a mais em Atenas e a viagem pra Santorini de novo... Preju dos grandes!
Teve também a noite em que fui parada pela polícia de Marrakech, enquanto pegava carona com o dono do hotel em que eu estava hospedada. }Ele ia me levar pra uma balada lá. Era noite e o cara entrou numa rua sem saída e proibida e, de cara, nos deparamos com a polícia. O cara tava com a documentação toda errada e o policial queria saber o que eu estava fazendo no carro dele, de onde era e onde estava hospedada....Porém toda essa comunicação foi feita em árabe(!!!), o dono do hotel ficava traduzindo...eu me tremia toda...E pra completar, a minha amiga tinha esquecido o passaporte no hotel...Ou seja, tudo errado!! O meu "amigo" teve que "molhar" a mão do agente e morreu numa grana, além do leve esporro....Igualzinho aqui...haha. E o cagaço?? Sem comentários...hahaha
Oi Bruno! Tive vários, vou te contar um. Na segunda vez que fui a Istambul minha irmã reservou nosso hotel pelo Submarino e quando chegamos lá, o endereço existia, mas o hotel não.
Estava anoitecendo, procuramos ajuda em uma agencia de viagens, o cara nos levou na policia e nem tomaram conhecimento. Este mesmo cara da agencia nos arrumou um hotel, mas por uma noite só
Era verão e estava tudo lotado. Mudamos de hotel umas três vezes. Foi muito ruim estar na rua, cheia de malas e sem saber onde ir! Mas no fim deu tudo certo!
mochileiros e viajantes, estou rindo muito com essas histórias de perrengue! São as mais divertidas!
Eu mesma tenho várias... uma viagem sem perrengue pra mim não conta. Até tatuagem pra homenagear as desventuras das viagens eu tenho hahahaha
O primeiro perregue da minha vida mochileira foi na minha primeira viagem sozinha! Eu tinha meus jovens 18 aninhos e estava no paraguai com mais uma amiga. Nosso plano maluco era de acabar em uyuni com quase nada de dinheiro no bolso, sem a menor experiência e sem falar uma palavra em espanhol. Olhamos o mapa e pensamos em ir para Salta e depois subir. Não havia ônibus assunção - salta, então pegamos um ônibus assunção - Resistência
de noite para então pegar o famigerado ônibus para salta. Até aí tudo certo! Conseguimos chegar em tempo, compramos nossas passagens para salta e relaxamos. Ficamos papeando e olhando o relógio do terminal e tínhamos quase uma hora. Era uma rodoviária muito pequena e suja. E parecia que a hora nunca chegava. Olhávamos pro relógio e ainda tinha tempo, mas já estava demorando demais. Fomos no guichê perguntar e a pessoa respondeu que o ônibus já havia saído fazia muito tempo! O relógio da estação estava quebrado!! Nisso, já era quase 1h da manhã e eu desesperada sem saber o que fazer. Algumas pessoas até ofereceram casa pra gente, mas o nosso desespero era maior de tudo... fomos de guichê em guchê perguntando quando era o próximo ônibus para qualquer lugar hahahahaha. Conseguimos um para buenos aires e foi uma das melhores experiências da minha vida. O detalhe é que essa noite na rodoviária era meu aniversário! Impossível esquecer!
Depois subimos para salta e fiz uma tatuagem de um trevo de 3 folhas - porque 4 dá sorte, mas 3 dá perrengue que depois vira história pra contar!
Tive um perregue gigante em Beijing na China.
No dia em que cheguei lá teve um Tufão na China e por conta disso meu voo atrasou algumas horas e cheguei as 22hrs.
Por causa de algum evento, beijing estava com um toque de recolher as 23hrs.
Como não possuia google maps lá (bloqueado pelo governo) e ninguém nem mesmo no aeroporto falava um inglês entendível, decidi que iria de taxi para meu hotel.
Não era muito longe, coisa de 20 min de carro do aeroporto até o hotel. Acontece que o taxista me enganou e me levou praticamente metade de toda grana q eu tinha (580 yuans) pra passar 10 dias.
Resultado, passei 10 dias com 520 yuans (cerca de 200 reais) apertadissimos... economizando em tudo qto é jeito, andando 2 hrs pra nao andar de metro ou fazendo 1 refeição por dia e tudo mais.
No dia foi meio desesperador, mas hoje dou risada.. pq conheci mto mais coisas pq andei a cidade de cima a baixo hahaha.
Bruno, sem dúvida, meu maior perrengue (até agora) foi em Paris , na minha primeira viagem à Europa. No roteiro que eu e uma amiga havíamos planejado três meses antes, havíamos concordado em ficar apenas 3 dias na cidade-luz. Só que, quando fomos comprar as passagens, havia uma promoção que compensava seguir viagem no dia seguinte, mesmo gastando com mais um dia de hospedagem. Acontece que, mais próximo à viagem, esquecemos totalmente dessa troca de datas e reservamos o hotel para os três dias. E fomos!
Exploramos a cidade e, ao fim desse prazo, arrumamos as malas e partimos para o aeroporto. Quase deixamos o guichê da cia aérea louco para achar nossas reservas e, quando ele descobriu o mal entendido, ficamos com "cara de tacho". Tentei retornar pro hotel onde estivéramos e não tinha mais a vaga. Tive de pedir ajuda ao ponto de apoio ao turista no Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle e só achamos um lugar disponível que fosse compatível com nosso bolso! :-/
Fomos parar numa espelunca perto do Moulin Rouge . UÓ!!!! No caminho pra lá, o taxista ainda nos passou medo, falando que a redondeza era super barra pesada, que não deveríamos sair à noite sozinhas etc. Mas, como ficar mais um dia e uma noite em Paris trancada numa pensão de quinta??? Impossível!
Enfrentamos o medo, saímos e nos divertimos, mas não sem finalizar a noite com um pouco de adrenalina, já que uns caras mau encarados começaram a nos seguir na volta pro hotel (ou, pelo menos, imaginamos isso... Rsrsrs) e, sem alternativa, saímos correndo até o nosso destino...
Ufa! Essa já foi!
Estava indo de Fortaleza para Porto Alegre. Meu voo tinha conexão de 5 horas em São Paulo (era voo de ultima hora e era o único que restava). Passei parte da madrugada no aeroporto de garulhos e vi as lojas, restaurantes, lanchonetes abrindo aos poucos. Precisava de uma xerox dos meus documentos para apresentar numa instituição em Porto Alegre e decidi fazer isso no aeroporto, em sp, faltando uma hora e pouco para o voo. Tudo bem... algumas pessoas na minha frente na fila da xerox ate que chega a minha vez. Percebo que a moça tinha xerocado apenas a parte da frente do meu RG e pedi pra ela tirar a de trás. Xerox conferidas... fui embora. A minha sala de embarque era DO OUTRO LADO DO AEROPORTO. E o processo da xerox durou uma meia hora. Fui num trote básico até a sala de embarque. Parei quando cheguei perto "pegar logo meu rg e o check in"... CADÊ O RG???? Desespero total. Tirei tudo de dentro da bolsa. Olhei nos bolsos. Dentro das xerox. E nada de encontrar o rg. Saí correndo desesperada para o local onde tinha tirado as xerox (geral olhando pra mim, mas ooook). Cheguei lá "esbaforida" e a moça tinha esquecido a minha identidade dentro da máquina e eu, lesada, esqueci de pegar. Ok, tudo bem. Olho no relógio... 15 minutos para o voo. Correndo toooodo o aeroporto de novo. Consegui entrar na sala de embarque. Meu portão? O TREZE! Saí correndo de novo com um medo cego de perder o voo. Tava mais nem olhando pro relógio. Fui a última a entrar no avião, mas deu tudo certo hehe
Cara, por enquanto meu maior perrengue foi na Prainha Branca - Guarujá - onde fiquei hospedada numa pousada cujo quarto foi vendido como suíte mas na verdade era apenas um quartinho com pererecas. Lençol rasgado, teia de aranha no banheiro e janela para o esgoto. A praia é linda, limpa e pretendo voltar, mas com o espírito "roots" que me faltou da primeira vez, isto é, preparada.
Em julho do ano passado fiz um mochilão de uns 30 dias na Europa. Começou dando errado quando uma amiga combinou de nos levar no aeroporto e na hora, decidiu que não ia. Estávamos em Tubinga
e deveríamos pegar o voo pra Grécia em Memmingen Airport em outro estado (cerca de 3 horas de viagem). Corremos desesperadas entre trens para conseguir chegar lá e por um triz não perdemos o voo. Mas o voo chegou muito tarde em Creta e o hotel que havíamos reservado acabou dando nosso quarto para outro. Resultado: dormímos na praia msm.
Três dias depois, fomos para Santorini e logo de cara sofri um acidente de moto. Pronto! O resto da viagem foi de muletas. Mas como estava visitando um dos paises dos meus sonhos, não pensei em nenhum momento em desistir. Tenho uma foto linda com minhas muletinhas depois de subir a Acropólis me arrastando.
Ainda segui viagem pela Turquia, Albânia, Montenegro, Croácia, Bósnia e Herzegovina e Itália. Claro, com a ajuda dos amigos. Sem eles ia ser no mínimo complicado.
Mas foi na Itália que o perrengue foi grande. Eu inventei de pernoitar em um camping em Florença e esperava que no verão eu passasse o maior calor. Errado! Foi uma friagem tão desgraçada que não tinha lençol que desse jeito e o pior é que eu nem podia me encolher por causa da perna. Pense! Eu já tinha tirado o Ártico de letra e fui quase congelar na Toscana... ô sofrimento!
Essa vai ser inesquecível, até pq a aventura deixou marcas de cirurgia :p
Nossa, tem vários. O último foi ficar sem dinheiro na Colômbia porque consegui bloquear meu cartão. Também ficar 20 horas presa na estrada no Peru por causa de Neve. E vários outros envolvendo piriri's por causa de alimentação "exótica" haha :)
Passar 36hrs num trem do sul ao norte do Vietnam . Um perrengue, uma aventura e um aprendizado e tanto.
Eu e um amigo estávamos voltando de uma trip do Peru e Bolívia , e não tínhamos feito reserva em Santa Cruz de La Sierra ,mas quando chegamos estava tendo uma feira agropecuária e todos os hostelsasi,pousadas e pequenos hotéis estavam lotados, a única saída foi retornar ao aeroporto e esperar 18 horas até a saída do voo que nos traria de volta ao Brasil
.
Minha primeira e única viagem pra Europa corria as mil maravilhas,mas a volta foi cheia de surpresinhas desagradáveis,nosso voo sairia do Orly em Paris,chegamos da Alemanha no Charles de Gaulle meio tarde,compramos os bilhetes de metro para o Orly na intenção de pegar o trenzinho que fazia essa conexão, até aí tudo lindo a única coisa que não sabámos é que a conexão termina as 11 da noite,conclusão chegamos na última estação e corremos em direçao ao guichê do trenzinho e nem estranhei o fato de sermos a s únicas a ir naquela direçao enqto todo mundo corria pra saída comum,conclusão: nada de trenzinho e depois nada de nada porque o último ônibus já tinha ido,e todos os táxis tbém éramos 4 mulheres perdidas no breu da noite em Paris,corremos pra dentro do metrô que estava prestes a fechar e por sorte um dos atendentes falava ingles ,nos disse para apertrmos um botão num poste em frente ao metrô,que um táxi apareceria ,apertamos o botãozinho com tanta força e tantas vezes que o pobre qse afundou,a essa hora o desespero era total,um rapaz que estava ali por perto percebeu nosso desespero e se ofereceu para levar-nos ,mas e o medo de ser uma furada,o cara não falava inglês,fingimos que não estávamos entendendo o q ele falava e nesse momento apareceu um táxi bendito e o melhor com uma taxista que tbem nao falava uma palavra de ingles e nos deixou no setor errado do Orly,levamos um tempão pra perceber que algo estava errado e que aquele não era o nosso bloco até que resolvemos pedir informaçao pra um rapaz e sorte o moço era brasileiro de minas gerais e morava em Paris, aquele setor era de voos que iam pra países árabes,partimos a pé para o outro setor do Orly nosso voo saia só as 7 da manhâ dormi como um bb no chão frio e duro do Orly,aliviada por ter conseguido chegar até ali,e ainda depois de tudo isso qdo eu achei que nada mais poderia dar errado qse perdemos o voo da conexão em Madri pq eles mudaram o local assim do nada,a cena foi hilária nós e mais uma meia dúzia de brasileiros desavisados correndo pelo aeroporto de madri e ainda levamos a maior bronca porque eles tiverama audacia de dizer que estávamos nas compras e perdemos a hora ,enfim novelão,mas tudo serviu pra ficar bem esperta da próxima vez,nem fiquei traumatizada que quero voltar mais umas mil vezes kkk...
Um mini perrengue mas que foi mais engraçado foi quando estávamos em berna. Eu meu amigo, e duas amigas suiças. Estava já o fim da tarde e estávamos decidindo se pegariamos o trem de volta pra lucerna as 17 ou 18. Resolvemos pegar os da 17 para aproveitar outras coisas em lucerna mas isso já eram 16:47, rs.
Imaginem 4 pessoas correndo desesperadas pelas ruas de Berna, onde todos são corretos, calmos, educados e 4 pessoas desesperadas e rindo enquanto corriam. hahaha, entramos no trem nos ultimos 10 segundos (sem brincadeira) e todo mundo no trem olhando assutado para nós.
nao foi um perrengue mas muito divertido
Quando fui para Guarda do Embaú, Santa Catarina, no ano novo, tive o azar de torcer o pé no terceiro dia da viagem. Foi uma decepção. O lugar é fantástico e sabia que nao conseguiria curtir. Fiquei 3 dias com o pé o gelo para desinchar. Depois de 2 dias já conseguia colocar o pé no chão. no terceiro dia conseguia andar com dificuldade. No dia 31/12 decidi ir embora. Dia 01/01 a noite consegui carona para Florianópolis. Ao chegar na rodoviária, não tinha ônibus para São Paulo. Então decidi ir até Curitiba. Quando cheguei em Curitiba, consegui pegar ônibus para São Paulo. Tudo isso com muita dificuldade. Chegando em São Paulo peguei um táxi até em casa e finalmente cheguei. Depois de 12 horas.
perder a senha do cartao travelmoney e nao ter um puto na carteira.
Passei perrengue de chegar no finzinho da viagem e ver que acabou todo seu dinheiro rs.
Alugar um quarto bonito nas fotos e na hora de ver o banheiro, o chuveiro é um cano rs ...
Viver momentos Lost rs
Mas o engraçado é que depois se torna até divertido os perrengues
Oi, Bruno, foram três, parecidos, sempre relacionados a perder a passagem: 1) na Itália, em Gênova, dormi demais e perdi o navio que partia cedo para a Córsega, onde eu já tinha dois pernoites reservados. Fiquei no preju da passagem do navio, mas consegui cancelar as diárias na ilha. No mesmo dia, parti de trem para Nice (na França), e, na hora de validar o bilhete.... cadê? Acho que deixei cair no chão em algum momento. Bem, voltei ao guichê, comprei outra e esperei o próximo trem. Em outra vez, na França, eu partiria para Grenoble acompanhando dois amigos, onde tinha reservas para três noites. Mesma coisa, eu estava com o ticket na mão, mas na horinha de embarcar no trem ..... cadê? Desta vez, deve ter caíno no chão, na correira. Mas, vá ter falta de sorte com passagens assim lá na Conchinchina, né? Aliás, taí... Conchinchina, no Vietnam, bom lugar para conhecer! Está na lista.
Um dos perrengues foi indo para Madri. Estavamos saindo de SP e na tv mostrava uma manifestação na praça central e brinquei com meu amigo que estava indo comigo "vamos chegar já na muvuca na europa cayo ! rs"
Chegamos as 7 da manhã, tudo ocorreu tranquilamente, e a cidade estava deserta. Apenas os garis limpando a sujeiro da manifestacao do dia anterior.
Um amigo meu estava morando em Madri e nós iriamos ficar no ap dele, que era alugado. O dono alugava quartos para estudantes.
Chegando no endereço e interfonando o quarto, ninguem atendia.
Estavamos cansados e um pouco desesperados, e eu muito estressado. Uma moça estava entrando no predio e resolveu nos ajudar. Porém ela falou que não conhecia ninguem com aquele nome ou de algum quarto que morasse estudantes.
Enfim, como nem o dono nem meu amigo atendiam o telefone, resolvemos ir para o hostel que nós iriamos ficar antes e foi a melhor coisa.
Conheci muita gente no hostel, e depios meu amigo explicou que ele estava na casa da namorada e que o dono ficou bravo pois a gente não apareceu.... fala serio !
Poxa, acho que o maior de todos foi em Boston...
Estava passando um mês em NY e decidi conhecer Boston.
Acontece que, saindo de um taxi, no final do primeiro dia, deixei a carteira cair na rua e só percebi quando cheguei no hotel que havia reservado...
Sozinho na cidade, sem nenhum dinheiro no bolso e sem passagem de volta para NY. Tive muita dor de cabeça pra conseguir que o hotel me aceitasse mesmo assim, além, obviamente, de conseguir dar um jeito de voltar...
Enfim, foi tenso! hahahahhaha! Mas hoje rende apenas risadas e boas histórias! :)
Nao sei se foi o meu maior... mas o que mai me traumatizou foi a minha ultima viagem. Levei 48 horas para chegar a Ilha de Bermudas... com direito a voos atrasados... voos cancelados... e sem previsao de outro voo para colocar no local. Detalhe, eu tinha um casamento com data marcada e nao ia conseguir chegar. Nem o noivo rs. Ainda assim, tentei dormir em NY e nao tnha hotel... fiquei no aeroporto mesmo. Mas no final deu tudo certo e nao sei como conseguimos pegar outro voo para la... e quando chegamos... valeu todo o perrengue!!! =)
Em 2010 fui a Buenos Aires com a minha irmã. Estávamos hospedados na Avenida Corrientes
e fomos a um jogo do Boca na Bombonera. Quando terminou, já era noite e o Boca tinha perdido. Saímos andando atrás de um táxi, mas não passava um. A rua já meio deserta e escura. Aí para um ônibus, abre a porta e a gente chega perto pra perguntar pra onde ia. O pessoal que tava dentro, achando que a gente queria entrar, foi logo puxando minha cadeira de rodas pra dentro! E lá estávamos nós num ônibus que nem sabíamos pra onde ia. Como tinham prendido minha cadeira na área reservada, minha irmã foi lá falar com o motorista (em inglês). Acabamos indo parar na garagem da empresa de ônibus, pra só depois conseguir pegar outro (ou um táxi, já não lembro) pro hotel.
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Já a minha viagem pro México com um amigo no ano passado foi uma sucessão de perrengues.
Começou quando nosso voo partindo de São Paulo atrasou e nós perdemos a conexão, tendo que ficar emBogotá até a noite. Chegamos na Cidade do México de madrugada e perdemos nossa primeira noite lá.
No dia de irmos pra Acapulco , nosso ônibus partia no início da tarde e resolvemos ir no Templo Mayor de manhã. Eu com pressa e o meu amigo lá tirando fotos na maior calma... Acabamos perdendo o ônibus.
O mesmo aconteceu na volta: o ônibus era no final da manhã e nós passamos a manhã toda arrumando a bagagem. Acabamos nos atrasando.
Por pouco também não perdemos o voo de Chihuahua pra Cancún , já na última etapa da viagem. O voo era muito cedo e nós deixamos pra tomar café da manhã já no aeroporto. Acabou demorando e nos atrasamos - fomos os últimos a embarcar, já estavam nos chamando!
Quando estávamos em Guadalajara , resolvemos entrar num bar pra ver o amistoso México x Holanda. Tinha uma escada grande e nós pedimos ajuda a um cara que estava passando na rua pra subir. Quando o cara alçou a cadeira, as manetas de segurar atrás quebraram. Saímos procurando um lugar que pudesse consertar, desde lojas de artigos pra cadeiras até sapatarias, mas não conseguimos.
Já quando chegamos nas Barrancas Del Cobre , eu fui desembarcado primeiro e o meu amigo ficou de trazer a bagagem. Só que ele acabou esquecendo a minha mochila, que, entre outras coisas, tinha o carregador da minha câmera - e era o lugar que eu mais queria fotografar. Tive que me virar com o celular. Felizmente o pessoal do trem encontrou a mochila e me devolveu no dia seguinte, já em Creel .
Mas a pior foi em Cancún. No nosso primeiro dia lá, saímos pra dar uma volta de manhã. Tinha chovido à noite e estava um mormaço. A certa altura, o meu amigo resolveu entrar num mercado e eu fiquei lá fora tirando umas fotos. De repente começam a cair uns pingos. Guardei a câmera e fui me dirigindo pra dentro antes que a chuva desabasse. Não deu tempo. Fiquei completamente empapado e tive que voltar pro hostel pra trocar de roupa. Chegando lá, pedi pro amigo me ajudar a trocar o forro do assento da minha cadeira, que também estava encharcado. Só que o assento era inflável e, ao tentar tirar o forro, o amigo acabou arrebentando a válvula. E lá fomos nós outra vez atrás de uma loja de equipamentos pra deficientes, em busca de um assento novo. Não encontramos nada e eu acabei tendo que comprar duas almofadas no mesmo mercado pra quebrar o galho.
Pra completar, ao chegar no Brasil, percebi que no hostel de Cancún tinham roubado o presente que eu tinha trazido pra minha mãe: uma máscara linda de obsidiana que eu tinha comprado em Teotihuacán , que tinha me custado uma baba!
Não gosto nem de lembrar do perrengue!
Foi no ano passado em Barcelona, estávamos de saida do hotel (horrível por sinal, nem lembro o nome), no saguão, e o ônibus que nos buscaría já havia chegado, pedi a namorado de um amigo que olhasse minha bolsa enquanto ia ao banheiro... não cheguei nem no banheiro, acho que foi instinto e voltei para pegar a bolsa. Tarde demais... A retardada se distraiu com o celular e não viu pegarem minha bolsa, a mesma colocou ao lado dela e não percebeu nada. Juro, não demorei 2minutos, fiz um escândalo, pois falaram que as câmeras do saguão estavm com problemas. Quanto a menina, não briguei, pois de nada adiantaria. Nunca deixei bolsa com ninguém em minhas viagens, sempre fiquei atenta, mas fazer o que! Bom, isso acontececeu numa sexta, retornamos para Madrid, mas na segundateria que embarcar para Paris e eu estava sem passaporte (sempre esteve no cofre, só o tirei para retornar a Madrid), a viagem na segunda seria as 11:40. Desespero bateu, 8h da manhã da segunda estava eu no consulado, fui muito bem atendida as 9h e o novo passaporte temporário saiu rapidamente. Consegui chegar ao aeroporto as 10:40. Meus amigos já haviam levado minha bagagem. Morri numa grana entre pagar pelo passaporte temporário e táxi, fora que fiquei sem meus cartões de crédito. Pelo menos o meu dinheiro estava na minha cintura no porta dólar! Mas entre mortos e feridos salvaram-se todos!! Quanto a Paris... Creio que divido aos acontecimentos, desanimei e não foi o que eu pensava. Mas foi bom!!!
Quebrei duas costelas dançando loucamente em uma balada em La Paz (imagina só como eu estava dançando... rs), na hora, pela dor, achei que fosse pneumonia, já que eu estava tossindo a dias, comecei chorar de dor e chamaram uma ambulancia pra me buscar. O hospital não tinha raio x, o médico então constatou que era pneumonia mesmo (acatou minha ideia inicial), me passou um antibiotico e me mandou de volta para o hostel. A dor não parava, e eu tinha combinado de encontrar uma amiga em uma otra cidade pra juntas seguirmos para Buenos Aires 3 dias depois do acontecido, decidi então ir mesmo assim doente, carregando uma mochila de 13 quilos. Cheguei lá morrendo, e fomos rumo a Buenos Aires, ela me ajudando a carregar a mochila e dizendo que lá conseguiria um médico melhor. Cheguei em Buenos, o cara da recepção do hostel olhou pra minha cara e já viu que eu estava pálida, ai me contou que era médico no Brasil, que largou tudo pra viajar o mundo (outra historia bacana de trips, mas conto em outra hora) e pediu para me examinar. ele só encostou em mim e me disse: vc esta com duas costelas fraturadas, imagina só o meu desespero. segui para o hospital, o diagnóstico foi confirmado, recebi então tratamento adequado e ainda deu pra curtir uns 3 dias de Buenos Aires (depois de muitos de cama). :)
Fiz trabalho voluntário no Vietnã em 2011, e tive muita dificuldade sendo vegetariana. Em todo lugar os vietnamitas não entendiam porque eu não comia nenhum tipo de carne e até tentavam me "enganar" dizendo q tinha gosto e textura de frango mas não era frango, era algo que só existia na Asia ¬¬
Eis que resolvi, uma brilhante ideia, ir de Hanoi ao Laos de ônibus, um trajeto que seria de 24h. Obvio que Murphy me ama e o ônibus, com assentos minimos, apertados e um motorista rude que colocou todos os gringos no fundo do onibus, quebrou. O maldito ônibus quebrou no meio do nada no Vietnã sob um sol de mais de 40 graus. Passamos o dia INTEIRO esperando sem saber o que esperar numa cidadezinha que não tinha NADA. Os gringos resolveram ir comer no unico restaurante local que vimos e óbvio que os vietnamitas que trabalhavam la nao conseguiam entender o que era "vegetarian"". Desisti de comer. Até que uns franceses ficaram com tanta pena de mim que me ofereceram o potinho de arroz que vinha com o prato deles. FML.
Quando conheci a Romênia, fui até Sigsoara, conhecer o lugar onde o conde Vlad tinha nascido. Como a cidade era pequena, no início da tarde já tinha conhecido tudo.
Resolvi então ir até uma igreja fortificada, em um vilarejo próximo. O GPS me faz parar em uma igreja errada, antes do local onde eu queria chegar... Quando sai do carro pra pegar informações, era um local humilde, cheio de casas de madeira, saíram umas 8 crianças, entre uns 5 e 10 anos, começaram a pedir esmola e falar muita coisa em romeno...
Pedi licença e eles começaram a puxar nossas roupas e a nos perseguir andando. Resolvemos voltar pro carro, elas então cercaram o carro e começaram a bater por fora, me senti em the walking dead! Deu muito medo. O menino mais velho ameaçou dar com uma pedra no carro, mas consegui sair antes... Foi um puta perrengue...
Em março fui de trem com 5 amigas à Paris via Amsterdã,na véspera do dia de voltar conferi o bilhete e o horário de saída do trem. Chegamos à estação Gare du Nord com 2h de antecedência, mas ai a casa caiu, tinha olhado o horário errado, 13:42h era o horário de chegada em Amsterdam Centraal nosso trem partiu às 10:22h e a gente tinha perdido. :(
Tentamos negociar, quase choramos, e no final conseguimos vagas no próximo trem, nos deram um desconto equivalente ao valor que já tínhamos pago, mesmo assim, cada uma ainda teve que desembolsar 90 EUR, e das 6, 3 tiveram que viajar em pé a viagem toda. Foi triste, mas no final chegamos em Amsterdã rindo de toda essa confusão.
Sem dúvida o maior perrengue foi quase engravidar uma Argentina em um uma das viagens ao Rj durante 6 dias.
2 meses de puro sufoco e promessas de parar de beber.. hahahah!
O maior perrengue em viagens aconteceu em Lisboa, Portugal!
Passei 20 dias na Europa (Lisboa -> Paris -> Lourdes -> Paris -> Londres -> Veneza -> Roma -> Lisboa)
Já em nossa primeira parada em Lisboa fizemos algumas compras e deixamos em um Albergue no bairro dos Anjos, cuja dona brasileira ofereceu para que deixassemos tudo que desejassemos em sua casa e pegaríamos na volta.
Em nosso retorno a Lisboa, chegamos no aeroporto as 23 horas e no dia seguinte teríamos que estar no aeroporto as 6 horas, assim, mesmo pagando bem mais caro, preferímos um hotel proximo ao aeroporto.
Porém tínhamos que ir ao albergue pegar nossas malas, lembram?
Pegamos um taxi no aeroporto e eu solicitei que ele nos levasse ao bairro dos anjos e que depois nos levaria ao hotel "XYZ".
Chegando no bairro dos Anjos o marido de minha amiga ficou no carro e eu e ela descemos e fomos em busca das malas. Uma rua escura, em uma beira de escadaria, local estranho, mas tudo bem, era primeiro mundo, rs...
A moça do albergue não atendia a porta, demoramos um bocado tocando, gritando, insistindo, quando vimos o marido de minha amiga, desesperado, nos gritando, segurando a porta do carro, ela foi a seu encontro e nossas malas foram todas "despejadas" do carro. Isso mesmo! Imagine bagagem de 20 dias na Europa de 3 pessoas. Tudo no meio da rua e o taxista saiu cantando pneu...
Ele, vendo nossa demora, disse para meu amigo que não estava ali pra isso e que não ia participar de nossa p#%ïa e mandou que ele tirasse as malas rapidamente do carro ou ia se mandar carregando tudo e largando pelo meio da rua....
Sim nobres amigos, meia noite, rua deserta, choro, malas ao chão, dona do albergue que se confundiu nas datas e não estava nos esperando...
Descemos até uma rua próxima, pegamos um taxi na rua e seguimos para o hotel. No dia seguinte conseguimos pegar nossas bagagens no albergue e até hoje não entendemos o que aconteceu...
Lisboa e seus taxis? Nunca mais!
Olá, meu maior perrengue aconteceu na Nigéria, depois de ficar um mês por lá, no dia da volta para o Brasil, saí da cidade onde estava, Tsaragi rumo a Ilorin onde iria pegar a van para viajar durante 6 horas para chegar em Lagos e me dirigir ao aeroporto internacional. No Percurso entre Tsaragi, Share e Ilorin encontramos um bloqueio na pista, com muito homens com paus nas mãos e o rosto pintado de branco, me informaram que aquilo era uma guerra por posse de terras. Eles lutavam com os paus, a policia da região com armas e paus também, corriam de um lado para o outro, gritavam muito. O Interessante, foi quando me viram dentro do carro, sorriram, minha presença chamou a atenção e o carro, após terem me visto, foi liberado rapidamente para seguir o caminho. O interessante é que não tive um minuto de medo, só mesmo curiosidade, queria olhar tudo e ficava acompanhando os movimentos deles correndo de um lado para o outro. No entanto após chegar ao Brasil, em contato com as pessoas do meu projeto social lá, informaram que foram queimadas 50 casas e houve mais ou menos uns 5 mortos. O maior perrengue mesmo foi ter ficado parado na estrada, dentro de um carro de passeio lotado, num calor escaldante. Se eu volto para lá???? Sempre.........
Nossa, já passei por vários! O último inclusive me deu um preju que quase tive que vender meus rins (e nem ouso contar, porque só de lembar dói!) HAHA
Mas enfim ...
Fui ao show dos Rolling Stones, em Roma, com meu ex.
Eu moro no sul da Itália e a idéia era ir e voltar de avião, maaas ... nem tudo saiu como combinado! Ou "melhor", nada saiu como combinado.
Chegamos em Roma, pegamos um trem do aeroporto até o local do hotel, perdemos muito tempo "batendo perna" procurando o mesmo; p/ quando chegar ver que não tinham feito a reserva - Tínhamos a reserva impressa, mas deu algum problema no sistema deles que não registrou. Vá entender! Mas depois de muita conversa (e a paciência esgotada) conseguimos um quarto.
No sul da Itália fazia um pouco de frio, então imaginei que ao norte, estaria mais frio ainda. Só que, para a minha surpresa, estava um calor dos infernos! E eu, com uma bota estilo coturno, uma calça comprida, morrendo de tanto calor e sem nenhuma muda de roupa "leve".
O show seria às 20:00, mas os portões abririam as 17:00. Chegamos no hotel por volta das 15:30, gastamos alguma horinha a mais tentando resolver o lance da reserva; por fim, tomamos um belo e merecido banho e pegamos um trem p/ o local do show.
Roma tava um caos, várias ruas bloqueadas, o show era de frente ao Colosseo, mas o trem só ia até duas estações antes daquela. Quando chegamos no portão: "cadê os ingressos?".
Meu digníssimo ex havia tirado do bolso da mochila, em meio a outros papéis, e jogado na lixeirinha do quarto. Tivemos que voltar tuuuuudo de novo. Só que: meus pés já estavam em bolhas no início dessa maratona. Imagina só o estrago! Voltamos, eu reclamando a cada segundo (do calor, da calça, dos pés) até que, por fim, já nem pensava em voltar para assistir o show.
Depois de muita "novela", meu ex saiu e voltou com uma sandalia de dedo e uma calça estilo "Princesa Jasmine", que uns indianos vendiam na rua HAHAHA e foi a salvação!
Curtimos o show (que foi um dos mais fodas da minha vida!).
No dia seguinte, marcamos de encontrar um amigo que mora em Roma, p/ um café rápido. Eu queria pegar o trem, como fizemos p/ chegar, mas esse nosso amigo disse que de ônibus seria melhor, que pelo trajeto que esse ônibus fazia não pegaríamos trânsito, etc e tal.
Fomos p/ a rodoviária com bastante antecedência, mas, houve um problema com o ônibus que deveríamos pegar e tivemos que sair no segundo (que demorou quase duas horas). Ainda insisti em pegar o trem, mas ...
No meio do caminho (aquele que, teoricamente, não teria engarrafamento) tava um caos (e era de se imaginar!). Um trajeto que deveria ser feito em min's levou uma vida.
Chegamos ao aeroporto bem em cima da hora. Nunca corri tanto, feito uma louca! Quando chegamos no portão de embarque ... FECHADO! tinha acabaaado (lê-se quase chorando!) de fechar.
Comprar outro bilhete p/ aquele mesmo dia era pedir p/ ser assaltada. Muito caro! A opção? Pegar um trem de Roma p/ o sul. Maaaas, não tem nada ruim, que não possa piorar ...
quando fomos comprar o bilhete, a máquina engoliu a nota e não liberava o troco. Tivemos que esperar algum funcionário aparecer (e eu já não me aguentava em pé!). Depois de horas feito dois desabrigados, de madruga, na estação, conseguimos pegar o trem. Chegamos no sul de dia, e a ali, de fato, fazia frio.
Ps.: Hoje em dia me contento com shows em DVD :) HAHA
imagina você estar viajando de carro com mais duas amigas... num pais diferente... e ser parada pela policia...
estavamos indo de orlando para nova york... 15 horas de viagem... estava eu tirando um cochilo no banco de tras pois era a proxima a dirigir... quando escuto o seguinte comentário: "esse carro de policia esta atras da gente?"... levanto no susto... tipo... policia?.... o que aconteceu?... o que eu perdi?... olho para tras e lá esta o carro bem na nossa cola com sirene ligada... "o que eu faço?"... eu disse encosta logo.... ela parou no acostamento... detalhe não falavamos muito bem inglês (sim malucas q viajam arranhando muito mal a lingua do outro país e ainda pegam estrada) eu era a que entendia pelo menos...
o policial pediu os documentos... "we are brasilians" entao ele pediu o passaporte tambem... estavamos a 30 milhas aacima da velocidade permitida... tipo estavamos a 150km/h numa estrada de 90... e minhas amigas pedindo pra eu tentar explicar e ele pedindo pra eu explicar pra elas que estavam acima da velocidade...
mas o melhor foi ele achando que sabia falar em espanhol... e tudo que ele conseguiu dizer foi "ablas espanol?" e depois disso bom... voltamos pro ingles...
ele levou os documentos e o passaporte para o carro... gelo total na espinha... demorou um cadinho e quando voltou devolveu e disse apontando pro velocimetro ... com as maos ele mostrava a velocidade permitida e mostrava que pra baixo "is goooooodddd" pra cima "not goooddd" "good, not good" fizemos q sim com a cabeça e ele falou para irmos com cuidado...
e assim q ele saiu da cola entramos em crise de risos...
graças a Deus ele não nos deu uma multa... pelo menos nunca chegou xD
O maior perrengue que eu já passei foi na minha primeira viagem para a Europa. Na primeira semana e meia correu tudo tranquilamente até que:
- Quando cruzamos a fronteira da França com a Bélgica, o GPS parou de funcionar. Isso porque deixamos bem claro na locadora que precisaríamos de um GPS que funcionasse em toda a Europa. Por sorte eu tinha levado impresso o caminho do Google Maps de Paris até Ghent e com um pouco de paciência e sorte conseguimos chegar no hotel. Para evitar mais dor de cabeça com localização, compramos um GPS nós mesmos. Dois dias depois mais perrengues: meu marido e eu iríamos passar uma noite na Antuérpia e o hotel que reservamos (Ibys Stiles) não possuía estacionamento, porém, em frente ao hotel, na praça central havia um estacionamento pago (teríamos até desconto por estarmos hospedados no hotel em frente) e resolvemos deixar o carro lá. Deixamos no porta malas uma mala vazia, na verdade com uma tolha de rosto, uns 3 ou 4 CDs e uma bermuda, justamente para não sairmos com muitas malas na rua. Acontece que depois de deixarmos o carro lá, não passamos em nenhum momento para dar um checada se estava tudo ok, só voltamos ao estacionamento no dia seguinte, de mala e cuia para seguirmos viagem para Tilburgo .
Aí começou a "aventura": ao chegarmos no carro, os vidros traseiros haviam sido estourados, levaram os documentos do carro e reviraram a mala (bem feito para eles que não tinha nada lá). Conversamos com a única alma viva do estacionamento e obviamente não pagamos pelo serviço. De lá seguimos para a delegacia para fazer um registro da ocorrência. Fomos muito bem atendidos pelos policiais que até nos emprestaram o telefone da delegacia para ligarmos para a locadora do carro e avisarmos o que tinha acontecido. De lá fomos para a filial mais próxima da locadora para trocar de carro - tivemos que desembolsar cerca de 200 euros pelo conserto dos vidros. Como foi uma solicitação em cima da hora, só tinha um carro disponível lá em que mal cabiam nossas malas, mas o importante era prosseguirmos viagem. Acontece que meu marido ficou tão nervoso que mal conseguia dirigir o carro (e naquela época eu não sabia dirigir). Paramos o carro na estrada (estava nevando e um friozinho de uns 0 graus) para consultar o manual do carro e sanar algumas dúvidas... o manual estava todo em holandês, nem uma palavrinha em inglês. Ele foi dirigindo aos trancos e barrancos, mas conseguimos chegar em Tilburg e fomos direto fazer o check-in no hotel. Aí a recepcionista nos avisa "Olha, foi dado no-show na sua reserva, sua entrada era ontem". Quase tendo um mini-infarto, eu perguntei o que tinha acontecido, porque antes de sair do Brasil eu tinha enviado um e-mail confirmando minha reserva. O fato é que deu problema na reserva no Booking.com... Estava nevando pra caramba, muito frio, nós estávamos morrendo de fome depois de todo perrengue que passamos ao longo do dia e não tínhamos hotel! Como o hotel estava com todos os quartos ocupados, a recepcionista ligou no hotel em frente e conseguiu o último quarto de lá para nós. Foi o olho da cara, mas não tínhamos outra opção. Parecia que tudo que poderia ter dado errado já tinha acontecido. Mas para fechar com chave de ouro, meu netbook deu pau e o chinelo do meu marido arrebentou. Depois prosseguimos viagem até Amsterdam, onde entregaríamos o carro e cinco dias depois o pegaríamos de novo para ir para Berlim. Mas o trauma foi tanto que cancelamos a segunda reserva de carro e resolvemos ir de trem para Berlim. Mas nada disso estragou nossa viagem S2.
Perrengue em Roma; A recepcionista do hostel nos sugeriu ir a praia de San Felice Circeo no Domingo. Fomos de trêm como sugerido mas chegando na estação intermediária para pegar um bus descobrimos que não tinham ônibus que levava para a cidade.
A motorista do bus foi parceira e nos levou "meio escondido" para a cidade. Show, chegamos. Mas e pra voltar? Se não tinha onibus para ir, muito menos para voltar.
Ficamos nervosos e nem conseguimos aproveitar direito o passeio, ficamos só em função de achar alguma maneira para retornar já que não havia ônibus e taxis nos domingos.
Por sorte encontramos uma Italiana atenciosa que nos levou até a próxima praia "Sabaudia" e nos explicou como pegar um onibus até a estação. Baita aventura!
Ri demais com os relatos!
O maior perrengue que passei com certeza foi estar em Buenos Aires com duas amigas e fomos em uma noite de tango daquelas com jantar e vinho liberado.
Na mesa ao lado reparamos que uma senhora que estava acompanhada de esposo e sogra passou do estado animadinha para praticamente desmaiada.
O problema foi que na sequencia ficou um odor insuportável e constatamos que a criatura não tinha aguentado ir ao banheiro e defecado ali mesmo.
Terminou o show e horrorizadas fomos para o ônibus que nos levaria para o hostel. Estava demorando para sair e brincamos falando que era a senhora que estava faltando e como eu estava sozinha no banco que ela seria minha companhia.
Não deu outra! O esposo entra arrastando ela, deposita do meu lado e todo mundo ficou desesperado, pois não dava para abrir as janelas por causa do ar condicionado.
Entrei em desespero tentando saltar por ela para sair dali e bem na hora ela ainda vomita.
Foram os piores minutos (praticamente sem respirar) da minha vida!
Putz, foram tantos! Vou colocar aqui os que lembro:
- Chegar uma hora após o horário previsto no aeroporto de Lisboa (que é enorme), pedir licença e ir passando por todo mundo na fila da imigração e sair correndo pra pegar o vôo seguinte, fazendo o percurso 'recomendado' de 25 minutos em 8 minutos! Essa foi minha história mais próxima de (quase) perder um vôo! rs
- Dormir num hotel numa cidadezinha a 10 horas de trem do Cairo , perder a hora e acordar com um recepcionista arrombando a porta pra me avisar que o fretado que ia até a estação (e que era longe) estava me esperando há 10 minutos na porta do hotel, e eu tive que levar a mochila do jeito que tava (com algumas coisas levadas na mão mesmo, pq não deu tempo de arrumar), senão ia perder o trem (e o vôo de volta para o Brasil, que sairia do Cairo no mesmo dia).
- Meu host do Couchsurfing em Mendoza ter me abandonado em cima da hora (só descobri quando cheguei na cidade) e eu tive que sair mandando mensagens pra outras pessoas desesperadamente, enquanto andava de mochilão pela cidade, e por sorte encontrar outro host que iria chegar em meia hora de uma viagem de Buenos Aires, mas que me recebeu assim mesmo!
- Fazer uma viagem pelo norte Argentino (Tucumán, Salta e Jujuy) sem planejar NADA (fazendo Couchsurfing e mudando o roteiro de acordo com as dicas dos hosts) e descobrir que o único ônibus que eu poderia pegar pra voltar (e eu tinha data para voltar pro trabalho), no povoado de Tilcara, saía às 3 da manhã. Por sorte meus hosts foram incríveis e ficaram num bar comigo até às 2:30 da manhã (porque se eu dormisse...bom, não conseguiria pegar! rs).
- Ir para um rio/lago na beira da estrada, perto de Villa la Angostura, na Patagônia, voltar no fim da tarde e descobrir que o último ônibus pra voltar era às 15:40...por sorte, estava acompanhada de um outro viajante que tinha conhecido há um dia...mas ficamos na beira da estrada, já escurecendo, por uns 40 minutos até conseguirmos voltar de carona!
- fazer uma viagem de carro no deserto entre Israel/Jordânia e o carro "apagar" no meio do caminho, com 42º e sol escaldante, sendo que eu já tava passando mal de calor há um bom tempo...por sorte, em uns 30 minutos e com um pouco de água (pro carro! rs) tudo voltou ao normal e conseguimos voltar (era uma viagem de mais de 4 horas).
Essa em Israel foi a mais recente...rs
Como deu pra perceber, quase todos envolveram transporte...rs
Tenho vários perrengues pra contar da França, com certeza, mas no momento não me vem nenhum à cabeça...
Meu maior perrengue foi ter pego uma infecção intestinal em Paris mas os efeitos só apareceram qdo desembarquei de trem na Alemanha. A infecção foi tão violenta que perdi 5kg e tive que ser levado para o hospital, eu ia ao wc aprox. 40x ao dia.
O outro perrengue foi qdo o jeep do safari no Quênia bateu em um outro jeep descendo um morro no park Nakuru. Ambos pararam de funcionar e estavamos em uma reserva selvagem com o risco de cruzar com animais ferozes mas só havia babuínos ao redor.
Nossa.... são tantos hahahaha
- Andar de busão tarde da noite em Los Angeles com malas, pq tinha acabado de sair da rodoviária e tinha que chegar no Hostel que ficava em Santa Mônica. 1 hora e meia dentro do busao cheio de gente estranha e olhanda torto pra mim e pra minhas 2 amigas;
- Ter que dormir no chão no dorm que eu tava em Las Vegas pq o colchão inflável que comprei na Target tava sem a bombinha;
- Ainda sobre viajar de ônibus: quando desci na rodoviária de Vegas o cara da companhia quando foi tirar minha mala, simplesmente jogou de todo jeito e todas as minhas coisas caíram no chão, tarde da noite, eu morta de cansada... Quando reclamei ele ainda disse que era minha culpa por não fechado a mala direito! :/
Enfim, a lista é imensa, mas tudo é aprendizado, experiência e história pra dá risada depois!
Foi em 2009, na época em que o governo brasileiro falou que não viajássemos para o Argentina por conta da gripe suína. As passagens aéreas despencaram de preço e é claro que eu aproveitei e fui mochilar com meus dois filhos – um de 13 e outro de 15 anos. A viagem estava para marcada para 18:00 - malas prontas. Álcool em Gel, vitamina C, própolis, passagem, autorização de viagem devidamente reconhecida no cartório. Saímos de casa às 14:00, e o marido foi nos levar até o Aeroporto Guarulhos. Nos despedimos dele e lá fui eu fazer o chek-in com bastante antecedência, pois ainda queria trocar uns 100 reais por pesos, para o remisse e algum lanchinho. Só que para nosso desespero, fomos barrados. A lei havia mudado em maio desse ano e a autorização que estava acostumada a usar não valia mais. Liguei imediatamente para o meu marido voltar (ele ainda estava no transito por ali). Fomos para Guarulhos, primeiramente no Poupatempo, mas não consegui resolver. Por fim, fomos no juizado de menor. Lá foi emitida a autorização. Conversando com o rapaz da Xerox, ele disse que em média 10 pessoas passaram por lá numa agonia tremenda, por conta dessa nova lei. Enfim, voltamos para o aeroporto. É claro... perdemos o vôo das 18:00, mas remarcamos para 20:30. Pagamos a multa, mas felizmente conseguimos manter o valor promocional, pois o avião foi praticamente vazio, por causa da BENDITA GRIPE SUÍNA. Mesmo assim foi aquela correria e nem deu tempo de passar na casa de câmbio. Chegamos Buenos Aires no hostel e colocamos nossas malas no quarto, mas estávamos famintos. Era quase 1 hora de manhã e só havíamos comido um mirradinho lanche no avião que não deu nem pro cheiro. Decidimos sair para comer. Estávamos na Maipu, fomos até a Corrientes e depois entramos na Florida, pois lembrava que tinha um Mac Donalds lá, mas já estava fechado. Voltamos pra imensa Corrientes. Ainda tinha um Burguer King, com pessoas dentro. Fomos entrar, mas a porta estava trancada e um funcionário fez sinal com a mão de que estava cerrado. Ainda fomos numa outra lanchonete na mesma situação, mas também cerrada. Continuamos famintos, andando pela Corrientes avistamos uma pizzaria. A porta estava aberta. Entramos. Perguntei se ele aceitava real ou cartão de crédito. Ele respondeu negativamente e mal humoradamente. Disse que só peso ou dólar. Lembrei de uma notinha de 20 dólares que tinha na carteira. Ufa... menos mal. Comemos uma pizza e pra economizar íamos pedir o maior refrigerante. Tinha a soda. Logo imaginei a nossa clássica soda limonada. E esse foi o nosso primeiro mico. Soda é água mineral com gás. Eheheheh. Depois disso... não lembro de mais perengues... mas micos eu tenho zilhões deles.
@O meu perrengue começou em solo brasileiro, eu nem conseguia acreditar!
Eu e uma amiga compramos passagens para a Espanha, através de um site, com domínio brasileiro, especializado em viagens e estávamos animadíssimas! Passado um mês, uma outra amiga quis ir junto, porém fez sua compra direto na iberia, companhia espanhola! Tudo correu bem, apesar de termos comprado as passagens em empresas diferentes, estávamos as 3 no mesmo vôo!
No dia de embarcar o vôo era as 16:00h e por volta das 12:15h, nós toda faceiras fomos uma das primeiras a entrar na fila do chekin, pois queríamos nos livrar das bagagens e ir almoçar!
De nós três eu fui a primeira a ser atendida, posteriormente a minha amiga que comprou comigo as passagens também realizou o checkin tranquilamente e enfim chegou a vez da outra amiga!
Acontece que eu sabia que na Espanha quando você faz uma compra on line do tipo entradas para jogos, show, viagens, na hora de validar a compra é necessário mostrar o cartão de crédito que foi usado para fazer a tal compra, mas o que eu JAMAIS esperava é que companhias espanhola fora do solo espanhol também adotadava a mesma política!
Pois bem, quando chegou a vez da amiga que comprou sua passagem direto pela iberia fazer o checkin, a companhia exigiu que ela mostrasse o cartão de crédito usado no momento da compra. Detalhe: nosso checkin foi em Guarulhos e ela mora em Curitiba, e por ironia do destino ela levou apenas 1 cartão de crédito, deixando os demais no Paraná.
Quando ela mostrou o cartão de crédito que estava em seu poder, a moça respondeu secamente: "Não é este cartão!’
E nós perguntamos: E agora?
E ela respondeu em um tom de não dar dúvidas: "Vocë não embarca!"
Pânico geral. Simplesmente fomos colocado de lado enquanto a fila seguia, atendendo os demais passageiros!
Nós ali atordoadas, sem saber o que fazer, passado uns 5 minutos, a atendente vendo nosso desepero nos disse que se minha amiga, pelo menos, falasse o número do cartão, ela deixava embarcar!
Minha amiga nos olhou e disse: "Já sei! É o cartão que venceu o mês passado, ele não vale mais, mas vou ligar para o 0800 e pedir o número"
E lá foi ela para a jornada!
E como convencer o 0800 passar o número?!
Foi um empenho só, fala com um, fala com outro, explica a situação!
Olha para a fila andando, todo mundo embarcando e agente ali plantada tentando descobrir o maldito número do cartão.
Passa para o responsável, repete toda a história, olha para o lado, a fila andando e a gente continuava no cantinho tentando resolver, até que um certo chefe do outro lado da linha explicou:
"Olha senhorita, é contra a política de segurança passar o número do cartão, mas como ele ja está vencido abriremos uma exceção"
Respiramos aliviada e corremos para o balcão.
"Moça, moça, temos o número do cartão, é blá blá blá!
A atendente com os olhos grudados na tela do computador, franze a testa e sem ao menos erguer olhar responde:
"Também não é este"!
SÓ pensei: ’Jesus tenha piedade destas três mortais!"
Voltamos a estaca zero! e a fila do checkin andando!!!
A atendente com ar de séria, dá uma dica:
"A bandeira do cartão não é Y e sim X"
Ótimo, minha amiga liga para outro 0800 do cartão com bandeira X e conta toda a história de novo, e do outro lado da linha uma voz masculina responde:
"Lamento senhorita, é contra a política da empresa ceder o número do cartão!"
Minha amiga contra argumenta: "Mas a outra empresa nos cedeu, apenas não era o cartão certo"
E a voz masculina firme argumenta "Infelizmente a nossa não passa o número de cartões de crédito!"
Fim de ligação. Novamente estaca zero!
Lágrimas nos olhos de quem fica, desestímulo total de quem vai! Afinal todo planejamento da viagem foi feito em três e não seria a mesma coisa se uma de nós ficássemos!
Foi quando eu olhei para esta amiga e disse"
"Olha, vc manda alguém arrombar a porta do teu apartamento e tira a foto deste maldido cartão"!
Ela pega o celular e liga para o primo e conta toda história, Claro que o primo tinha que morar do outro lado da cidade!
O primo dela correu para o carro, ao mesmo tempo pegou o celular e fez uma ligação para um chaveiro, e passou o endereço para encontrar ele no local.
Enquanto isto ela liga para um vizinho e conta toda história e pede para o vizinho abrir a porta do prédio para o primo, pois o prédio não tem porteiro!
Olhei no relógio e eram 13:50h, pensei comigo: "Até as 15:00h ela consegue embarcar, depois disso a coisa se complica"
Eu não tirava o olho do relógio -> 14:00h, a fila toda continuava andando, e muitos olhares curiosos para o nosso lado, afinal aquelas três chegaram no balcão e ali ficaram!!!
"Que fome!" E o medo de sair de perto do balcão!! Com muito custo fomos na lanchonete mais próxima, do balcão da Ibéria é claro, e comemos qualquer coisa, sem tirar um olho do celular e outro da Iberia!
Adeus almoço descente, afinal quem iria correr atrás de restaurante e sair de perto dos domínios da Iberia!"
14:30h e nem notícia de Curitiba!
Engolimos o lanche e voltamos para perto do balcão do checkin, e para piorar mudou todas as atendentes! Meu Deus, que azar, troca de equipe!
Olhei ao redor e niguém mais na fila! Lá de vez enquando aparecia alguém para realizar o checkin...
14:40h alerta do celular, chegou a foto do famoso cartão de crédito!
Moça, moça.... contamos toda a história, pois tinha mudado a equipe"... Enfim, o número do cartáo é blá blá blá...
A nova atendente responde secamente mas educadamente: "Não adianta falar o número, tem que mostrar o cartão!"
Oi???!!! Mas moça, o cartão foi deixado em Curitiba, pedimos para arrombar o apartamento e tirar foto e agora não serve?
Ela pega o telefone e fala com alguém do outro lado da linha, que pela rapidez da resposta acho que já sabia de todo o caso! Enfim, pediu para a ver a foto do cartão e deixou minha amiga passar para a sala de embarque as 14:50h!
Não preciso contar que, tirando isto, o resto da viagem foi perfeita né!
UFA!
Olá. Vou contar uma coisa legal, perrengue mas foi divertido. Isso aconteceu na Nigéria. Passei um certo tempo por lá, A amior parte do tempo fiquei em Kwara State, Tsaragi. No dia de minha volta, peguei uma Van para percorrer o percurso de aproximadamente 7 horas para chegar em Lagos e me dirigir ao Aeroporto. O motorista da Van me deixou em uma parada diferente que eu esperava, e como eu estava com prazo de folga para embarque, resolvi fazer todo o trajeto a pé , de onde eu estava até o aeroporto. Como eu deixei a maioria das coisas que eu levei como presentes para as pessoas, estava com pouca bagagem e fui caminhando. As pessoas me viam andando e me perguntavam onde eu queria ir, se eu estava indo para o aeroporto, e todos diziam indignados que era muito longe e que eu teria que ir de moto, carro, tuctuc. Eu dizia que eu queria ir a pé, e todos sem excessão que me paravam para falar alguma coisa, chamavam algum tipo de transporte, tirava o dinheiro do bolso para fazer o pagamento para que os motoristas me levassem, eu agradecia, não aceitava e realmente eles não se conformavam com minha atitude. Achei uma coisa linda por parte deles, sem malicia, apenas querendo audar de qualquer maneira, tirando o dinheiro do bolso com a intnção de me socorrer. Falo isso porque a condição do povo de lá é de muita pobreza, pessoas muito simples, querendo partilhar o pouco deles para o meu bem estar. Na verdade o maior perrengue foi mesmo falar com eles, com aquele ingles britanico deles, misturado com o Ioruba, e a caminhada, porque eles estavam certos, caminhei muito, muito mesmo, mas conheci muitas pessoas e varios lugares de Lagos que eu não conhecia. Bom é isso, cada um com sua historia de maior significado.... Amo muito tudo isso...Abraços
Tive vários perrengues rsrsrs mas o melhor de todos foi, quando fiz intercâmbio na Espanha eu tinha uns 15 anos, então fui na responsabilidade da viação, na epoca era a "varig" rsrs
Chegando lá, eles me passaram para a viação solo, e no Brasil haviam me dado uma espécie de "crachá" mas era enorme e colocava no pescoço, e aí quando foi pra descer o rapaz que estava me esperando me entregou o "crachá" e disse espera ou algo assim... Não lembro, só sei que não entendi, ao invés de esperar, fui acompanhando todos os passageiros rsrsrs
umas 2h depois e eu ainda tentando passar pela alfândega, quando percebi a movimentação de policiais e seguranças, já pensei em atentados e bla bla, quando começaram a me olhar, já pensei "vou ser presa" kkkkkkk
O profissional da viação ficou louco que não me achava, já tinham ligado até para o meu pai, já pensando em trafico humano e tal...
Enfim, fui abordada pelos policias, todos no aeroporto me olhando e aí foram me explicar que tinham me perdido rsrsrs e pra piorar quando desci, estava de jaqueta marrom, mas tirei e fiquei de blusa branca e tinha prendido meu cabelo kkkkkkk
Quando meu pai me recebeu do outro lado (ele já tinha ido antes pra ver como era tudo), já estava quase infartando, virei a zuação dos policiais!
Perrengue, perrengue...
Tem tantos, já passei 5 dias sem minha mala, chegou só no dia de ir embora kkkkkk mas tudo são experiências!
Existem dois tipos de perenge: aquele onde algo nas ferias não sai como planejado (reservas canceladas, perder voos, perda de bagagem...) e aquele que envolve coisas jamais imaginadas (problemas de saúde, problemas políticos no local, desastres...) Já vivi ambos...
1 – Ja cheguei em Nova York em plena alta temporada e a nossa reserva estava cancelada. Eu tinha apenas 17 anos, e tive que resolver sozinha. Meus pais não falam inglês, e eu falava um pouquinho. Todos os hotéis estavam lotados...Foi uma briga! Mas conseguimos reaver a reserva, e ficamos hospedados no hotel que queríamos.
Outro problema comum é perda de bagagem. Quando chegamos em Gran Canaria (ilhas canarias), nossas bagagens não chegaram. Estava um super calor, e lá é um local de praia. Mas estávamos todos de jeans. O pobre do meu pai estava de sapato social (!!). É uma ilha não muito grande, então não sabíamos onde comprar roupas. Ficamos o dia todo com a roupa do corpo. Na manha seguinte a cia aérea nos mandou nossas bagagens no hotel.
2- Os perrengues do tipo 2 são os mais complicados...
Em uma viagem de 15 dias na Europa, passamos por todos que alguém pode imaginar.
- Saúde: minha irmã ficou doente. Estávamos em Veneza e ela sentia muita dor na barriga. Precisamos chamar uma ambulância na ultima noite naquele hotel. Ninguém fala italiano em casa! Ela ficou internada uma noite e um dia. Tivemos que cancelar o hotel da próxima cidade pois ficamos em Veneza 2 dias a mais que o esperado.
- Na mesma viagem, no primeiro dia em Veneza, o transporte publico estava de greve. Foi um dia pagando taxis caríssimos.
- Ainda na mesma viagem, em Paris alguns dias antes, estávamos no hotel quando, no meio da noite toca o alarme de incêndio. Todos descem correndo. Não sabemos falar francês, não sabíamos o que estava acontecendo...
- E, no primeiro lugar que chegamos na Europa, nessa mesma viagem, tivemos o “perrengue do século”. Chegamos em Londres numa tarde. Descansamos e no dia seguinte saímos cedo do hotel. Nem ligamos a TV. Pegamos um hop in hop of. Do nada a policia para o ônibus e manda todos descerem...A cidade estava sob ataque terrorista!! Ficamos caminhando perdidos pela cidade o dia todo. Todo o transporte publico fechou, não tinha taxi...A Cidade viou um caos. E, como era Londres...Choveu!
- Hoje, eu e minha família podemos dizer que, em uma mesma viagem sobrevivemos a um ataque terrorista, um incêndio, uma greve e uma doença!
Depois de tanta merda, resolvemos voltar pro Brasil uma semana antes do marcado. Foi facil trocar as passagens? Claro que não!!!
Mas, A Europa é tão linda, que todos amamos tudo que vimos e ja voltamos para lá outras vezes.
Não foi bem um perrengue, mas uma emoção a mais, hahaha. Estava no Atacama, era nosso último dia por lá antes de seguir para o Salar de Uyuni (e minha primeira viagem internacional) quando começou um tremor doido! Estavamos no restaurante jantando e no começo não sabia muito bem o que estava acontecendo, só depois percebemos que era um terremoto. Todo mundo ficou meio paralisado, um olhando pra cara do outro e enfim... o mais foda é que no dia seguinte ficariamos sem internet e comunicação com a família por causa da viagem de carro para a Bolívia, teve alerta de tsunami no Chlie, uma cidade do lado norte ficou bem destruida e em Santiago também rolou um desespero porque foi mais forte... enfim... Foi uma emoção a mais na viagem (depois ainda pegamos mais um tremor no aeroporto, no dia da volta para são paulo), mas deu tudo certo hahaha
Nossa, passei alguns viu. Difícil é escolher o melhor ... Mas vou dividir o mais recente - e mais assustador até hoje.
Estávamos em uma road trip pela costa da Califórnia , visitando LA, Las Vegas, San Francisco, e as cidades próximas.
Resolvemos que quando estivéssemos em Las Vegas, não poderíamos deixar de visitar o Grand Canyon - claro! Nos organizamos e preparamos um bate e volta, daqueles bem cansativos mas que valem cada segundo.
E assim foi. Saimos tarde do hotel, infelizmente, e a ida foi bem corrida.
Passamos batido por várias cidades lindas e históricas no caminho. Chegamos no Grand Canyon bem a tempo de ver o pôr do sol - que valeu a pena demais, diga-se de passagem! É o pôr do sol mais lindo que vi até hoje!
Enfim. Vimos o sol dormir, e já com tudo escuro voltamos para o carro e começamos a descer para voltar para estrada. E mal sabíamos que o perrengue mais assustador ia começar nessa hora. Foi uma sequência digna de filme de terror ganhandor de Oscar. Perdoem-me se não souber narrar direito, mas acreditem quando digo: tenho nervoso de estradas escuras até hoje, rs.
Sabe aquelas placas de sinalização "Animais Silvestres" na pista, que sempre existem, mas quase nunca levamos tãao a sério? Pois bem. Existiam várias delas por toda a estrada.
Claro, estávamos descendo devagar, em uma velocidade razoável, mas fico pensando que se estivéssemos 10km mais rápidos, tinha dado ruim.
Fizemos uma curva beem fechada e bum!! - Não, não batemos; por pouco. Demos 'de cara' com um Alce, daqueles gigantes, que ocupam praticamente uma faixa inteira da pista.
Coisa mais linda de se ver - é o que eu penso hoje, porque na hora, no susto, xinguei o bichinho até a última geração dele.
Passado o susto, que parece bobo, mas não foi, continuamos seguindo viagem, agora mais devagar e mais alertas do que antes.
Nós 3 (eu, maridão e uma super amiga), conversávamos alto, alegremente, afinal, que dia lindo que tivemos, que vistas incríveis, e que frio estava fazendo... O carro apitava porque a temperatura estava passando de 0.
No meio de tanta conversa, estávamos com o rádio ligado e a transmissão foi cortada para algum anúncio. Ninguém prestou atenção, até que o "anúncio" insistentemente dizia: "Emergency Alert! Emergency Alert! Emergency Alert!".
E quando então, já apavorados, aumentamos o rádio.. o anúncio acabou e o rádio ficou mudo. Mudinho da silva. Nenhuma palavra.
Entrei em pânico, confesso. Não sabia se chorava, gritava, saia correndo do carro ou vomitava ... Emergência? Que emergência? Ciclones, tornado, tsunami, invasão alienígena? Não consigo explicar o que passou pela minha cabeça.
E olhar para estrada e não ver nada além do que o farol do carro ilumina, vou te dizer, não ajuda! Plantações de um lado e do outro - tipo filme de terror gente, sério. E nenhuma alma viva, nenhum carro passando em nenhum dos sentidos.
Podia jurar que a qualquer momento viria aquele tornado com vacas, casas e carros na minha direção.
Não veio. Ainda bem. Sobrevivi! kkkk
Mas o que era então a emergência? Ficamos sem saber. Perguntei em um posto local quando chegamos na cidade seguinta (que ficava quase 30minutos de onde estávamos na hora do susto), e a moça me informou que as vezes eles fazem testes na frequencia de emergência e que podia ter sido isso.
Testes.. Testaram meu coração, isso sim!
Ah esses perrengues, o que seriam de nós, viajantes, sem essas histórias bizarras de viagem? E sinceramente, são as que a gente conta com mais gosto quando volta pra casa ! =)
Foi estar numa expedição no meio do Salar de Uyuni, anoitecer e o motorista demorar duas horas para encontrar o local do nosso pernoite. Fazia um frio de rachar e ventava tanto, que deu medo!
Bom dia Bruno!!
Então, acho que o pior perrengu que já passei foi quando eu e 3 amigos decidimos subir o Monte Fuji de madrugada e chovendo.
Subestimamos muito a trilha, passamos frio, fome e tivemos que gastar uma grana pra passar umas horas em uma cabana, pois a chuva e o vento estava quase derrubando a gente vulcão abaixo hahahaha
Abraço
Meu maior perrengue foi sem dúvidas minha viagem para Quito.
O plano era sair de GRU, fazer uma escala em Lima, com espera de uma hora e meia e depois partir para Quito.
Quando cheguei em Guarulhos descobri que meu vôo teria um atraso de duas horas, que depois viraram nove horas! Perdi a conexão para Quito e teria que dormir em Lima, nada tão mal até aí, mas para minha surpresa quando cheguei em Lima, me fizeram ir para Bogotá, para de lá pegar a conexão para Quito...sob protesto, acabei aceitando... Quando cheguei em Bogotá descobri que o vôo também estava atrasado! Resultado: a viagem que levaria nove horas, acabou levando 26 horas! Mas a cereja do bolo mesmo, foi chegar em Quito e descobrir que minha mala tinha ficado no Peru! Conclusão: depois de 26 horas de viagem, cheguei no hotel de madrugada, exausta e só com a roupa do copo! O jeito foi tomar um banho e vestir uma camiseta e cueca do marido!
Meu maior perrengue aconteceu em uma viagem a trabalho. Eu estava em Oslo, na Noruega para entrevistar algumas pessoas e me colocaram no suntuoso Grand Hotel, que é um 5 estrelas que recebe o evento de premiação do Nobel da Paz.
Quando entrei naquele quarto, me senti muito desconfortável com todo aquele conforto e a frigidez que envolviam as paredes douradas daquele hotel.
Fiquei me perguntando por que não haviam me colocado em um hostel, em quarto compartilhado. A minha empresa economizaria centenas de euros e eu me sentiria muito melhor.
Fui para Key West de moto com minha esposa e tive a brilhante ideia de ver o por do sol antes de sair ( um dos mais lindos que eu vi) porem o sol se pos 8;40 PM ai encarei uma viajem de volta até Miami de 298KM em uma estrada linda de dia porem assustadora de noite pois estrada não tem iluminação e alem do mais por ser bem em mar aberto a chuva e vento é bem presente kkkk.
Cinco horas de viajem depois chegamo, foi tenso porem inesquecivel.
Abração.
O meu maior perrengue foi no Japão, fomos em 12 pessoas em um show em Tokyo que acabaria lá pras 22h e precisaríamos voltar no mesmo dia, pois no dia seguinte teríamos que trabalhar. No final, nos perdemos de metade da turma e ficamos meia hora procurando, quando os achamos eles disseram que iam ficar por lá e nós com cara de paisagem...Corremos para pegar o trem, pois demoraria 2h30 pra chegar em casa. No final, às 1h o trem parou em uma estação "x" bem interiorzinho (só mato) e tivemos que descer. O trem só reabriria no dia seguinte às 5h, pensamos em pegar um taxi, mas sairia 300 dólares (sem condição).. sem dinheiro fomos dormir em um Mc Donalds, mas ele fecharia às 2h, dormimor por 1h e ficamos em uma lan house até a estação reabrir. No final, conseguimos chegar só 8h em casa, levamos uma carcada da empreiteira e quase fomos demitidos...mas o lado bom disso, é que ficou a história pra ser contada e hoje nós damos muito risada com isso! Ah, e o show valeu muito a pena! hahaha
Ola Bruno, em maio fui para o Egito, e nosso guia nos levou em uma vila, periferia, para fazer compras, mas eu e meu esposo nos ligamos que era bem fora da rota de turistas. Quando chegamos na loja, o atendentes queriam de todas as formas que comprassemos alguma coisa, tudo era caro, e logico, porcarias. Quando falamos que nao os animos ânimos se exaltaram entao saimos rapidinho do local. Medo foi pouco kkkkk.
Em minha primeira viagem à Europa, passamos primeiramente por Roma. Acredito que algum inseto, não sei dizer exatamente, desencadiou uma reação alérgica em mim. Detalhe: era inverno, nosso corpo fica todo coberto menos o rosto. E onde a alergia mais me atingiu? No rosto!!! Vivaaaa!!!! Eram uma bolinhas vermelhas e as pessoas me olhavam de modo estranho na rua. Na primeira oportunidade, comprei meu companheir inseparável na adolescência: polaramine - antialérgico.
Enfim, depois de alguns dias a situação estava insustentável, e em Paris procurei um hospital. Perdi um dia inteiro para ser atendida e a doutora disse: "Não tenho o que fazer. Continue tomando o polaramine".
A alergia não estragou minha viagem, mas me fez perder um dia em Paris, que era meu sonho de viagem. Mas enfim, ao menos eu estava lá rssss.
Acho que meu maior perrengue por enquanto foi perder o onibus que ia de Londres pra Paris. Cheguei na estação faltando 10 minutos pro onibus partir, mas me disseram que eu não ia poder embarcar porque eu tinha que chegar pelo menos 15 minutos antes pra passar pela imigração. Eu até tentei argumentar que meu vôo pro Brasil ia sair de Paris naquele dia, se eu perdesse o onibus eu ia perder o vôo (mentirinha só pra tentar comover os caras né), mas nada feito. Só queria chorar aquele dia. Tive que gastar mais 40 libras pra comprar outra passagem e poder seguir viagem. Não desejo isso pra ninguém. :~
Perder o ônibus de Las Vegas para Los Angeles por falta de calefação. Contratar um passei em Malta e no final o taxista cobrar em dobro pois não incluía o retorno. Necessitar atendimento médico em Lisboa, Ser mordido por um boto rosa no rio amazonas...... Inesquecíveis!!
Atravessar o deserto da Patagônia durante a noite com a calefação do ônibus quebrada e temperatura bem abaixo de zero, não sendo possível parar. Podia desenhar no gelo que se acumulava nas janelas.
O meu foi na minha primeira viagem sozinha para Cuzco no ano passado. Resolvi ir de Cuzco para Arequipa de onibus 2 dias antes de retornar ao Brasil. A ida super tranquila (embora fosse uma viagem super longa de onibus, mas era confortavel), a cidade muito interessante, bonita, etc... Na volta, fui para a rodoviaria de Arequipa para pegar o onibus de volta para Cuzco. Chegando lá no guiche as 20:30hs para retirar minha passagem fui informada de que estava havendo uma greve geral na cidade de Cuzco e com isso as estradas estavam fechadas e nenhuma companhia de onibus esta mais operando essa linha naquele dia e não havia previsão...Panico geral!!! Não conseguia me comunicar direito pois não falava espanhol e o cara não entedia meu portugues nem o Ingles.
Depois de muito choro, estresse pois o meu voo era no dia seguinte para o Brasil e para eu remarcar a passagem teria de pagar o mesmo valor da passagem de ida e volta!! Peguei então um taxi para o aeroporto com a intenção de pegar o voo mais rapido para Cuzco, ma o que eu nem o taxista sabiamos é que o aeroporto de Arequipa fecha e só reabre as 5am. Então pedi para o taxista de levar para algum hotel proximo, mas só tinha espelunca... paramos em um mas não rolou (era um horror) seguimos para um proximo (ultima opção) e então me hospedei, detalhe não havia banho quente, o quarto era horrivel...chorei mais um monte e quando dormi já tive que acordar para ir ao aeroporto.
Chegando lá aguardei o guiche da cia abrir e desembolsei uma grana para uma passagem de volta para Cuzco (valor inferior ao da troca para o Brasil). O voo atrasou, perdi a conexão de Lima x Cuzco, mas consegui chegar no aeroporto. Quando fui pegar um taxi para me levar ao hostel estavam cobrando 80 soles sendo que o valor era 15 soles...me recusei e fui atras de um onibus...mas tb não havia devido a greve. Tinha uma policia na area externa e umas inglesas perto, logo perguntei se nao queriam dividir um taxi mas ai a policial disse para eu aguardar que nos dariam uma carona...Fui para o centro da cidade de camburão!!! A cidade estava toda fechada, cheia de manifestantes nas ruas, e me informaram que o comercio só iria abrir depois das 15hs bem como a retomado do transito - adeus compras de lembrancinhas. Fui entao para o hostel peguei minhas coisas e fui atras de um meio de chegar ao aeroporto...me disseram que não havia taxi nem onibus circulando e que a unica opção seria ir andando...isso porque é Mega longe, mas fui né...depois de andar puxando a mala por uns 2km, parou um carrinho com 3 caras dentro perguntando se eu ia para o aeroporto...não pensei 2x entrei no carro, e logo depois entrou mais um cara com um cachorro! Enfim, cheguei no aeroporto exausta e para finalizar com chave de ouro teve uma mega turbulencia que resolveram não servir a Janta!!! Mas a viagem foi otima....
Já passei dois perrengues durante viagens...
O primeiro foi em 2006, em Bariloche. Levei pouco dinheiro em espécie e, na época, não era todo lugar que aceitava cartão de crédito por lá... A solução foi sacar dinheiro nos caixas automáticos, mas só consegui sacar uma vez!!! Acabei conhecendo TODOS os caixas automáticos de Bariloche e nenhum funcionou... Tive que pedir pra uma loja debitar o valor do cartão de crédito e me dar em dinheiro (descontada a porcentagem do cartão) pra poder me virar por lá!!!
O segundo foi em 2014, em Santiago. O tempo da conexão para Chillan era muito apertado e a fila da imigração estava imensa!!! Conversei com a pessao que estava indicando a fila e ela me orientou a ir pra fila de prioridades. Quando chegou a minha vez, o agente da imigração não quis me atender porque eu não era prioridade... Tentei argumentar que eles tinham me orientado a ficar naquela fila por causa do tempo de conexão e ele chamou o superior, que me tirou da fila e me levou pra uma salinha... Lá, comecei a contar a minha história (em inglês) e ele mandou eu falar em espanhou (e eu mal falo portunhol...)... Tentei desenrolar alguma coisa com muito esforço (já estava achando que sairia dali presa) e o "chefe" simpatizou com a situação, fez minha imigração e me liberou!! Ufa!!!
Quem viaja está mesmo sujeito às intempéries...
Eu fui furtada na Ilha de Páscoa: um sujeito entrou em meu quarto enquanto eu tomava banho e levou minha mochila com meu passaporte e outros pertences. E depois ainda voltou! Foi um drama e uma burocracia para sair da ilha e para chegar ao Brasil. Ainda antecipei minha saída de Rapa Nui porque não sabia por que o sujeito tinha voltado. Fiquei com receio.
Quando chegamos em Moscou, depois de trinta mil horas de voo, atrapalhados com o fuso, tentando entender uma cidade onde não havia nenhuma indicação em inglês, resolvemos tomar um café para clarear as ideias e na hora de pagar percebemos que o dinheiro trocado no aeroporto não daria para pagar dois cafezinhos, que eram mais caros do que imaginamos. A sorte é que a garçonete foi gentil, entendeu nossos gestos, confiou em nós e permitiu que fossemos trocar dinheiro para pagar a conta.
O perrengue de Moscou foi divertido e hoje damos risada, mas o furto na Ilha de Páscoa não vejo nenhuma graça até hoje.
Fiz minha primeira viagem internacional pro Chile.
Fomos eu e minha prima, minha prima só tem conhecimento no português, e o meu espanhol é básico. tenho muito mais experiencia com inglês.
Foi uma viagem curta, três dias. Eis que encontramos uma loja com preço super bom no primeiro dia! Mulheres e shopping, ja tem como ter uma ideia né?
Nos acabamos nas compras! Pensamos "podemos procurar uma casa de cambio por ai"
Saímos pelo centro perguntando pra todo mundo, eu falando em portugues e o pessoal tentando entender e explicar. eu só entendia a primeira parte da explicação hahahahaha então cada rua eu pedia informação novamente. Cada explicação levava pra um lugar.
Depois de quase uma hora pra achar a bendita casa de cambio, trocamos a grana e fomos pro hostel.
Eis que reparamos que tinha uma casa de cambio na rua de onde estavamos hospedadas!
Ja passei por alguns, ja fui assaltada no ultimo dia de viagem, me perdi numa trilha sem falar nada proximo a lingua local (turco)... mas acho q o mais mais foi ter chego em Madri um dia antes do previsto nao ter reservado nada de hospedagem porque mudei a programação do nada e dormi na rodoviaria... haha
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