SILVIA  ANDRADE

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Qual foi a corrida de táxi mais louca que você já fez em uma viagem?

A minha foi em Lima, voltando de uma tarde agradável em Barranco para o hotel em Miraflores... além do carro estar desmontando (estava pior do que alguns que andei em Cuba), o motorista era um senhorzinho pós-hippie cabeludo e desdentado. Ele não corria, ele voava pela longa avenida na beira da praia... achei que nossos pés iam sair pelo fundo esburacado do veículo (tipo Flintstones) e, para piorar tudo, ele se virava para trás para contar histórias. Acho que ele nem percebeu que estávamos rindo de nervoso e não dos “causos” que ele contava, tirando a mão do volante para apontar para uma fotos antigas e amareladas que estavam presas no teto. Ele era muito simpático, mas foi um sufoco de uns 10 min. só interrompidos pelo trânsito engarrafado.

Meu perfil de viagem: Aventureiro, Mochileiro

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14 Respostas

Relatos de Viagem  - Laís

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Relatos de Viagem  - Laís Florianópolis

respondeu 7 anos atrás

Acho que o meu foi em Buenos Aires, quando voltava do Madero Tango por volta de meia noite. Eu já tinha lido bastante sobre as falcatruas dos taxistas de lá e estava preparada. Nossa corrida deu 80 pesos e dei uma nota de 100, já falando alto "cien pesos" pra ele não inventar que dei uma nota de 10 ou coisa do tipo (diz que acontece). Aí ele mostrou uma nota com a ponta rasgada e disse que não podia aceitar porque estava rasgada, que a nota é nula. Eu quase voei nele de tão brava que fiquei, falei que a nota que eu havia dado era inteira e que ele não tentasse me enganar porque eu sabia que essas coisas aconteciam rsrsrs, foi até engraçado porque na hora ele deu os 20 de troco e falava "no soy malo, no soy malo", pediu desculpa e foi embora. Acho que ele pensou que como estávamos vindo do tango deveríamos ter bebido um pouco a mais, ou coisa do tipo, que seria fácil de enganar. É sempre bom estar ligado e principalmente bem informado!

Dennis Carlotti

Dennis Carlotti São Paulo

respondeu 7 anos atrás

Bom dia,

Pra mim, em buzios, tivemos que bater no mororista que estava nos cobrando para arrumar o vidro que não subia, sendo que ele já não subia quando pegamos o táxi.. ele pegou um cacetete e veio atrás de nós, mas estavamos em 4, tivemos que bater nele e segura-lo até alguém vir e mandar ele ir pra casa.. kkkkk

Elaine Moraes

Elaine Moraes Campinas

respondeu 7 anos atrás

Oi Silvia!Raramente uso taxi.Mas em uma vez que precisei usar,foi tenso.Chegando em Roma,o expresso tinha acabado de sair para o aeroporto,tinha meia hora para pegar meu voo,eu estava atrasada pois havia perdido o trem (eu estava vindo de Firenze e perdi o trem lá) ,então falei para o taxista voar.Ele até tentou,mas esbarramos no transito,ele falava alto com  a cabeça para fora do carro,gritava,xingava todo mundo que estava na frente ou que atrapalhava,mas todo esforço dele não adiantou,perdi o voo.

Melissa Stella

Melissa Stella Milão

respondeu 7 anos atrás

A minha foi em Amsterdã que na época não tinha celular com internet e não conseguiamos achar o hostel e resolvemos pagar um táxi para isso. Maaaas lá tem um probleminha os táxis levam você de um ponto de táxi para outro que seria mais perto do seu destino, ou seja, não ajudou em nada, continuamos perdidas e gastamos dinheiro atoa. No desespero resolvemos parar outro táxi mas dessa vez aquele que é uma bike táxi, e combinamos que só pagariamos se ele nos deixasse na frente do hostel. Estavamos bem longe do hostel, ele pedalou correndo por aquelas ruelas, passou por vários pontos turisticos, nos deu várias dicas, e foi maior adrenalina pq a cada virada parecia que iamos tombar a bike hahahaha.

No começo foi um transtorno mas depois acabou sendo divertido! 

Lugares mencionados
Oldwoman Passing By

Oldwoman Passing By  Pamplona

respondeu 7 anos atrás

Chegando em Moscou, à noite (ninguém falava inglês no aeroporto, acredite). Entregamos ao motorista do táxi um bilhete com o endereço do hostel. Ele saíu em disparada - ao mesmo tempo em que conferia e-mails e mensagens num tablet sobre o banco do carona - não chegava nunca, ele começou a resmungar (óbvio, não entendemos nada), parecia brabo. Imaginamos que ele não encontrava o endereço, mas não conseguíamos dizer nada. Depois, entendemos, mais ou menos, que as ruas de acesso nas proximidades estavam interditadas por alguma obra e que ele não conseguia chegar no local. Ficamos com medo que ele nos largasse, com malas e mochilas, às 23:00h, numa rua desconhecida de uma cidade desconhecida na Rússia onde não falávamos um ovo em russo.

Felizmente, ele nos despejou em frente ao hostel. Para continuar mais um pouco, tocamos na campainha indicada em um prédio e ninguém respondia. Tivemos que passar por cima de uma ave (ou outro animal morto) com sangue espalhado bem na soleira da porta (depois soubemos que em alguns países é comum sacrificar animais na entrada da casa). Entrando no hostel, tivemos que tirar os sapatos e enfileirá-los junto à parede, com um monte deles, enquanto nos ofereceram um par de pantufas para calçar. Aprendemos, também, tirar os sapatos faz parte de várias culturas orientais.

Honeytour Renata e Bruno

Honeytour Renata e Bruno Brasil

respondeu 7 anos atrás

Pegar um taxi é sempre uma aventura e muito teste de paciencia. Em nosso mochilão tivemos muitas histórias mas a pior (e melhor ao mesmo tempo) acontenceu em Manila nas FIlipinas. 
No aeroporto há um local certo para pegar taxi com taximetro. Fomos até lá e como sempr perguntamos antes de entrar se ele usaria o taximetro. O motorista espertinho fingiu que não entendeu o nosso inglês e após começar a andar nos informou o preço fechado da corrida. Não concordamos e pedimos para que ele parece o carro. Ele rapidamente falou que tudo bem, ligou o taximetro porém inventou uma taxa de transito. não concordamos mas deixamos ele andar. Resolveríamos isso na hora do pagamento. 

No meio do caminho no entando o motorista resolveu parar no posto de gasolina para abastecer. Como estávamos achando tudo muito estranho ficamos de olho no taximetro e foi ai que ele deu um salto absurdo e mesmo parado não deixou de andar. Nesta hora decidimos que só pagaríamos o que estava mandacando antes do posto e descemos do taxi. 

O problema é que passamos uns 40 minutos tentando encontrar outro carro e simplesmente ninguém parava. Foi ai que apareceram dois anjos que nos perguntaram o que estava acontecendo e nos ofereceram uma carona até o nosso destino. Sem nos conhecer ou nos cobrar nada um casal mudou a sua rota para nos ajudar! são atitudes como estas que até valem todo o stress que passamos no taxi! ;) 

http://www.honeytour.com.br
http://www.facebook.com/blog.honeytour 

Carla Lamenha

Carla Lamenha Rio de Janeiro

respondeu 7 anos atrás

Tenho uma experiência bem engraçada com um motorista de Doblô na Argentina.

Estava com minha filha hospedada num Hostel em Buenos Aires e iríamos a um jogo de futebol em La Plata. Pedi ao funcionário do Hostel que conseguisse um táxi ou transporte exclusivo.

Na hora marcada, lá estava nosso motorista. Sentei no banco da frente da doblô e minha filha atrás. Tentei me comunicar mas ele falava rápido demais. Não conseguia entender uma palavra sequer.

Da mesma forma que falava, dirigia. Pegou uma auto estrada e pisou fundo. Ultrapassava outros carros, sempre tirando fino. Eu até gosto de velocidade mas confesso que fiquei um pouco preocupada.

O pior foi nos pedágios. Ele tinha um "passe expresso" e na velocidade que vinha, reduzia muito pouco e a cancela levantava quase quando o carro já estava tocando nela.

Minha filha e eu trocávamos olhares apavorados.

Apesar da pronúncia ininteligível e do modo assassino de dirigir, o hermano foi muito legal. Quando chegamos ao estádio ele se informou por onde poderíamos entrar e nos acompanhou até o portão. Na volta, estava nos esperando no portão e pisou mais fundo ainda.

Confesso que nunca passei tanto aperto, no banco carona!

Turistando.in (Juliana)

Turistando.in (Juliana) São Paulo

respondeu 7 anos atrás

Antes de ler tua resposta, lembrei de minha viagem à Lima 
e dei risada quando li o que voce escreveu!

O pessoal do hostel me mandou detalhes de como chegar do "terrapuerto" até eles e, na dica de taxi, eles alertavam que muitos taxistas não são regulamentados e passaram uma indicação do caminho.
Achei curioso, mas nem liguei,

Pegamos o taxi na frente da estação e o rapaz simplesmente não sabia como fazer para chegar até o local. Na época não tinha essa coisa de internet em celular e comecei a usar as dicas que o pessoal do hostel mandou. Eu, que não conhecia a cidade expliquei como chegar.

rs

Sem contar, claro, que ele corria que nem um doido e dirigia no meio entre dois carros (em uma pista normal com duas faixas, ele seguia no meio dela).

O mais curioso é que quando ele soube que éramos brasileiros, ele disse que tinha um tio no Rio que falsificava passaporte e que já tinha sido preso não sei quantas vezes.
Demos muita risada!

Lugares mencionados
Vinicyus Vieira

Vinicyus Vieira

respondeu 7 anos atrás

Em Kathmandu, tive um policial do meu lado dentro de um taxi. Tinha acabado de chegar na cidade e sobrevivido à multidão de taxistas que praticamente voou para cima de mim assim que pisei fora do aeroporto. 

Quando o taxi deu a partida ... um policial parou na frente do carro, abriu a porta da frente e passou para o banco de trás, do meu lado! Como não achar isso estranho? 

E como é que eu ia falar para tirar ele de lá? Tinha acabado de chegar no país ... e poxa, o cara era da polícia e o que eu menos queria naquele momento eram problemas.

Estava sozinho e não tinha reserva em lugar nenhum. Só queria ir para o centro da cidade e me virar por lá. Mas toda vez que o taxi entrava em alguma viela vazia minha paranóia aumentava. Pensei até em abandonar o carro em movimento quando a gente passou por alguns becos. 

A história é longa para contar aqui ... mas foi depois de um bom tempo que eu percebi que o taxista, na verdade, só estava dando carona para o policial. 

Patricia Kameda

Patricia Kameda São José dos Campos

respondeu 7 anos atrás

Peguei um táxi em Lisboa, em que o motorista corria e dirigia muito mal. Durante a corrida ele simplesmente parou o carro para discutir com um outro motorista que tinha fechado ele. E eu fiquei dentro do carro sem saber o que fazer. Rsrs

Aí ele parou de brigar, entrou no carro, e continuou a viagem como se nada tivesse acontecido. Mas ele tava tão estressado que quase jogou minhas malas na calçada, fiquei nervosa. Esse com certeza não ganha gorjeta! 

Caroline Fernandes

Caroline Fernandes ARARUAMA

respondeu 7 anos atrás

A minha com toda certeza foi em Ouro Preto, no carnaval

Eu e minha amiga estávamos perdidas, tentando achar nosso hotel, daí resolvemos perguntar ao taxista, e pedir pra ele nos levar.

Falamos o nome do hotel, mas no fim o cara também não sabia. Então pedimos ajuda a um estudante que estava sentado na frente da república, claro não entendemos a explicação, o taxista com toda boa vontade do mundo pediu para o estudante nos levar até o hotel, que depois ele dava uma carona de volta pro garoto.

No final,  depois de horas perdidas, chegamos ao hotel e a corrida saiu de graça com direito a carona pra estudante.

Heitor M. Corrêa

Heitor M. Corrêa Rio de Janeiro

respondeu 7 anos atrás

A minha foi na Cidade do México , com um amigo. Pegamos um táxi qualquer que tava parado em frente ao Museu de Antropologia e pedimos pra ir pra Xochimilco. O motorista era esquisitíssimo, tinha um jeitão de bêbado, e o carro era caquético. O cara ficava se oferecendo pra buscar a gente na volta por um determinado preço, não me lembro exatamente quanto. A gente dizia que não e ele insistia. Pra completar, o cara ainda ficava empurrando o celular pro meu amigo e pedindo pra ele falar com não sei quem sobre não me lembro o quê. A viagem foi demorada, foi começando a escurecer e eu ficando nervoso, já vendo a hora que o maluco ia sequestrar a gente ou coisa assim. No final, felizmente, ele deixou a gente lá e nos livramos. Tenso!

Lugares mencionados
tania teles

tania teles Fortaleza

respondeu 7 anos atrás

A minh VIgem de taxi  foi mais traumatica do que louca!

Estavamosno  Santiago do Chile, em um grupo de 4 casais no patio bela vista em um barzinho. Saindo de lá,  já um pouco tarde pegamos dois taxi  isso por volta de 01:00 da manhã  e pedimos pra nos deixar no hotel, tudo bem até que na hora do pagamento entreguei a ele 20.000 pesos e ele rapidamente trocou por uma cedula de 2000 pesos e, estava certissima de que havia dado, o dinheiro certo  e ele então, nao aceitou disse que agente se confundiu o que nao foi verdade.  foi aquela confusão pq não adimitiamos aquele tipo de coisa e tal . Meu cunhado alterou-se e o chamou de ladrão que aquilo era muito feio, nós éramos turistas e ele estava a passar uma imagem muito feio do seu pais ... Só sei que, pra terminar ele não abriu mão e tivemos que pagar mais 20.000 pesos por esta corrida. 

Tiago Imperatori

Tiago Imperatori Lajeado

respondeu 7 anos atrás

Silvia, quando fui a Atenas, na Grécia, cheguei no aeroporto perto da meia noite e consegui pegar uo último ônibus que ia até perto do centro da cidade. Chegando no local tive que pegar um taxi, mas o taxista não sabia onde era o endereço da casa dos meus amigos e, dirigindo com a perna (sim!), ele mexia no celular para falar com seus colegas e pedir informações, bem como folhava uma lsita telefônica para poder se localizar melhor!

Mas enqto ele dirigia passamos por vários pontos turísticos iluminados e foi incrível, sendo que durante o percurso ele falava cmgo em inglês e me ensinava palavras (normais ou não hahah) em grego e pedia para eu o ensinar em Português! hahaha

Gritamos pela rua, rimos muito e depois cheguei ao prédio.

Foi engraçado!

Abraços,

Tiago

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