Your Trip in Morocco

 Passeios e Pontos Turísticos   Marrocos

O que ver em Marrocos? – Viagem a Marrocos

O que ver em Marrocos?

Marrocos, oficialmente Reino de Marrocos é um país localizado no extremo noroeste da África, estando limitado a norte pelo Estreito de Gibraltar (por onde faz fronteira com a Espanha e Gibraltar). Localizado no chamado Magrebe, o reino de Marrocos é banhado pelo oceano Atlântico a oeste, e pelo mar Mediterrâneo a norte, e faz fronteira com a Argélia a leste, a sul e sudeste com a Mauritânia. Abrange uma área total de 446 550 km². A capital, Rabat, com uma população de 1 618 700 habitantes (2004), destacando-se também outras cidades, como Casablanca, a maior do país, com 3 741 200 habitantes, Tânger (629 800 habitantes) e Fez (1 019 300 habitantes).

Marrocos caracteriza-se por ser um país montanhoso, destacando-se duas cadeias montanhosas: o Rife, com a orientação noroeste-sudeste, que faz, geologicamente, parte das cordilheiras do Sul da Península Ibérica, e que tem como ponto mais alto o monte Jbel Tidirhinecom 2 456 m; e a Cordilheira do Atlas, no Centro do país, com a orientação leste-oeste, cujo ponto mais alto é o monte Jbel Toubkal (4 165 m). A leste, situa-se a bacia do Muluya, uma região de terras baixas, semiárida, criada pela erosão do rio Muluya. Mais a leste e a sudeste, encontram-se os altos planaltos, com cerca de 1000 metros de altitude. No Sul, iniciam-se as terras áridas do deserto do Saara.

Informações ao viajante

Línguas: Árabedialetos berberes e francês
Moeda: Dirham marroquino
Visto: Não é necessário
Saúde: Não há exigências específicas, mas recomenda-se vacina contra febre amanarela.

Embaixada oficial no Brasil:

SEN-Avenida das Nações, Quadra 801, Lote 2, Asa Norte – Brasília/DF (61) 3226-2288

Melhor época para visitar: A melhor época para visitar o Marrocos é de outubro a maio, o que corresponde à primavera e o inverno. Durante o dia é muito quente e à noite faz frio.

 

CIDADES MAIS VISITADAS

CASABLANCA

Esqueça o filme homônimo com Humphrey Bogart e Ingrid Bergman, totalmente rodado em Hollywood. Casablanca não é tão romântica nem glamourosa como o cinema a descreveu na década de 40. Centro financeiro e industrial do Marrocos, tem o maior porto do norte da África e seus quase 4 milhões de habitantes representam 10% da população marroquina. É uma metrópole cuja arquitetura foi inspirada em Marselha, daí alguns exemplos de art déco e art nouveau espalhados nos bulevares da cidade. Sua principal atração turística reside na gigantesca mesquita de Hassan II, a segunda maior do mundo, concluída em 1993, que pode receber até 25 mil fiéis (os não-muçulmanos também podem entrar para visitá-la). Recentemente, Casablanca tem oferecido ao turista uma infraestrutura hoteleira da melhor qualidade, sobretudo por estar investindo em seu litoral. No Le Corniche, um simpático calçadão à beira do Atlântico, há c lubes e bares em praias exclusivas, onde se paga (e caro) para passar o dia. O comércio também espelha seu povo. Entre a pobreza e o luxo, convivem lojinhas baratas de artigos típicos e grifes como Dior, Fendi, Gucci e Cartier.

O que fazer: Visita Central externa a grande Mesquita Hassan II, a praça Mohamed V, o mercado e a área residencial Anfa.

FEZ

Localizada no norte do Marrocos e com mais de 1,4 milhão habitantes, Fez tem 785 mesquitas e é a mais antiga das quatro cidades imperiais do Marrocos. Até 1912, era também a capital do país. Embora tenha uma parte moderna, chamada Ville Nouvelle, são nas medinas, como são chamados em árabe os antigos centros comerciais e residenciais emuralhados, que se concentram suas maiores atrações. A principal é a Fez El-Bali, Patrimônio da Humanidade pela Unesco desde 1981. Lá, o exotismo toma conta de um cenário único, cheio de ruelas labirínticas. Há souqs (os mercados) dedicados para cada atividade: roupas, cerâmicas, tapeçarias, artesanato, alimentação… Mas, quase lado a lado, podem conviver um pedaço enorme de carne de carneiro pendurada em ganchos com belas e delicadas pashminas coloridas. Outra cur iosidade do local são os curtumes. Lojas e moradores chamam o visitante para subir nos terraços e acompanhar o trabalho dos funcionários tingindo o couro – prepare-se: o cheiro é de embrulhar o estômago. Também em El-Bali está a Mesquita de Karaouine, fundada no ano de 859, e também a universidade de mesmo nome, que reivindica o título de a mais antiga do mundo. Infelizmente, o interior fica vetado aos não-muçulmanos. Na parte nova de Fez, restaurantes, cafés e bares ficam lotados no verão, mas seu público é predominantemente masculino. Por seguir os costumes islâmicos, que proíbe bebida alcoólica, os homens tomam chá, café, água e refrigerante enquanto papeiam fumando narguilé num calor de 40 graus.

O que fazer: Visita a Medina Medieval, Universidade Islâmica (Madrassa), Mesquita Karaouine, Fonte de Nejjarine, Souks (mercados típicos).

 

 

MARRAKESH

Se pretende visitar Marrakesh e sente-se mal no calor de 40 graus, pule os meses de junho a agosto. Nesta época do ano, a cidade, no sudoeste do Marrocos, possui clima muito seco (o que te obriga a beber, no mínimo, quatro litros de água por dia) e, durante à tarde, é quase impossível circular pelos lugares abertos. À noite, porém, com temperaturas mais amenas, Marrakesh mostra porque é considerada a cidade mais badalada do país – não à toa, o estilista Yves Saint-Laurent (1936-2008) passava temporadas na casa que comprou lá. Também ao cair da tarde, é hora de alugar uma caleche (ou carruagem) e fazer um passeio noturno que, invariavelmente, termina na célebre praça Djemaa el-Fna, onde, dizem, tudo acontece. Barraquinhas de comida misturam-se com encantadores de serpente, músicos, acrobatas, contadores de histórias… Prepare um trocado: vo cê se aproxima e eles pedem uma gorjeta. Durante o dia, é a hora ideal para visitar museus, a medersa (escola corânica) Ben Youssef, os Jardins de Marrakesh, palácios e mesquitas. Marrakesh possui os resorts mais luxuosos, os spas mais bacanas, as lojas mais transadas e os souqs (mercados) mais atraentes do país, portanto prepare-se para esbarrar com hordas de turistas na alta estação. Na hora de barganhar, não esqueça a dica: em geral, o preço do vendedor é o dobro de seu valor real.

O que fazer: Visita ao Montes Atlas, Cidade berbere De Immouzer Du Kandar, Azrou e Iframe, Zona de Esqui, Beni-Mellal, Pérola do Sul a segunda cidade imperial mais antiga, visita aos túmulos de Saadian, Koutoubia, Baía Palace, Jardins de Menara, Praça Djamaa EL FNA com seus encantadores de serpentes e engolidores de fogo.

MEKNES

Uma das quatro cidades imperiais, Meknes, fundada no século 10, foi por um tempo conhecida como a Versalhes marroquina. Tudo porque, pequena e provinciana, o então sultão Moulay Ismail decidiu torná-la capital em 1672, sobretudo por sua admiração a Luís XIV da França. Ismail, então, construiu palácios e mesquitas, mas, após sua morte, em 1727, Meknes sucumbiu aos seus sucessores e ao terremoto de 1755. Considerada Patrimônio Mundial pela Unesco desde 1996, a graciosa cidade destaca-se por sua agradável tranquilidade – seja nos souks organizados, nas praças bem cuidadas, nos pequenos (e preciosos) museus, nos portões suntuosos e no luxuoso mausoléu de Moulay Ismail (o local de sua tumba não pode ser visitado por não-muçulmanos).

O que fazer : visita panorâmica pela cidade de Meknes, cidade fundada no século XVII pelo Rei Ismail e também conhecida pela “Versailles Marroquina” passando por BAB Mansour , um belo portão bem preservado, Hari Souani e a antiga Medina.

RABAT

A capital do Marrocos não tem o brilho de Marrakesh nem é tão caótica quanto Casablanca. Seu trunfo, ao contrário, está na organização, na limpeza das ruas, na calmaria do povo e na arborização dos parques e praças. Também, pudera: é lá a residência oficial do rei Mohammed VI, o centro político do país e a sede das embaixadas. A região do palácio do rei (fechado a visitações), construído em 1864, possui um belo jardim andaluz, com limoeiros, ciprestes e tamareiras, concebido pelos franceses no início do século 20 – Rabat já era capital durante o domínio da França e manteve o status após a independência. Com certo ar provinciano e 60 quilômetros do belo litoral do Atlântico, a cidade com cerca de 1,7 milhão de habitantes tem sítios históricos importantes. Um dos mais visitados pelos turistas e nativos é a Torre de Hassam, cuja construção foi iniciada em 1195 para ser o mais alto minarete do mundo, mas, interrompida quatro anos depois, ficou inacabada e com “apenas” 44 metros. Em seu entorno, há ainda 200 colunas em estilo romano e o mausoléu real, construído na década de 70, e onde estão enterrados o rei Mohammed V (1909-1961) e seus dois filhos. Vale também uma passada pela Kasbah des Oudaïas – casbá eram as antigas aldeias tribais fortificadas. A pintura em branco e azul das humildes residências lembra os casebres gregos e oferecem uma calma atmosfera durante os passeios. Se achá-la labiríntica, vá direto ao ponto: o Musée National de Bijoux, que, dentro de um palácio do século XVII, abriga uma bela coleção de arte marroquina.

O que fazer: Visita a Kasbah, Torre Hassan, Muralhas de Mechouar, Moulayidriss, Ruínas Romanas de Volubilis.

recem uma calma atmosfera durante os passeios. Se achá-la labiríntica, vá direto ao ponto: o Musée National de Bijoux, que, dentro de um palácio do século XVII, abriga uma bela coleção de arte marroquina.

 

O que fazer: Visita a Kasbah, Torre Hassan, Muralhas de Mechouar, Moulayidriss, Ruínas Romanas de Volubilis.

 

COMO CIRCULAR

A melhor forma de circular pelo país é através de trens, razoavelmente pontuais, práticos e baratos. A pequena malha liga as principais cidades do país. Outras opções são excursões organizadas ou confortáveis ônibus de luxo, que também possuem preços bem razoáveis.

 

ONDE COMER

Uma das melhores experiências para o turista no Marrocos é sua rica cozinha. Influenciada por povos árabes, bérberes, ibéricos e franceses, entre tantos outros, tirou proveito de ingredientes tipicamente mediterrâneos para criar algo com características refinadas e próprias. Seus mais emblemáticos representantes são o cuscuz de semolina, acompanhado por vegetais cozidos, e os tajines, cozidos feitos em uma panela de barro. Carnes como as de cordeiro e frango são temperados com mel, frutas cítricas, açafrão e pimentas, formando um prato pujante, tenro e perfumado.

Você pode escolher desde um restaurante requintado, comandado por um chef estrelado, a experimentar a comida de rua. Um dos exemplos mais clássicos é a feira noturna da praça Jeema El-Fna, em Marrakesh, com dezenas de barracas, oferecendo muitas variações de uma mesma receita básica.

para mais informações acesse o site: https://viagemamarrocos.com


Fonte: https://viagemamarrocos.com/o-que-ver-em-marrocos/

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2 Comentários

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Fernanda Damázio

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respondeu 5 anos atrás

Nas minhas buscas encontrei blogs que sugeriam lugares para visitar em Marrocos.Mas nada era tão compelto quanto o Dubbi.

Obrigada equipa por ter nos ajudado com todas estas recomedações.

Foi tbm aqui que tive indicações ,através de cometários, da nossa opção de guia turistico.

Abdhellad,da Palmerie Tours ,pois parece ser o queridinho dos Brasileiros.

http://www.palmerietours.com/http://www.palmerietours.com/

Foi uma experiência maravilhosa e bem nativa,do jeito que nós queriamos!

Sempre ficamos inseguros com as indicações que nos dão pela internet,mas faço questão de colocar aqui nos comentários o quanto minha viagem se tornou inesquecível com o nosso guia.

Ganhei mais um amigo:)


Obrigada Dubbi por mais esta!

 

 

Maycon Willian

Perdões

respondeu 6 anos atrás