COMO CONHECER A NOVA ZELÂNDIA EM UM MÊS - UM GUIA PARA VER TUDO SEM IR À FALÊNCIA


  Nova Zelândia  5462 visualizações

Esta é uma tradução da postagem de Pete Rojwongsuryia no Solo Traveler Journal, do BucketListly. O post original você encontra aqui

Para fins de referência, o câmbio usado neste post foi o de 27/07/2016: 1 NZD = R$ 2,31

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A Nova Zelândia é um desses países que todo mundo quer visitar, mas sobre o qual ninguém consegue se informar direito na hora de planejar uma viagem sozinho.

Em primeiro lugar, é um país caro e isso pode ser broxante para a maioria dos mochileiros. O fato de as cidades neozelandesas serem distantes entre si também alimenta a ilusão de que é impossível conhecer o país sem estar de carro. Não é exatamente verdade: neste post, vou tentar explicar como consegui fazer uma viagem para lá sem estourar o orçamento nem alugar um possante. Vamos começar pelo planejamento.

 TRANSPORTE

Uma das maiores lendas sobre a Nova Zelândia é a de que você precisa de um carro. Sim, isso pode ser mais conveniente, mas também é mais caro e você vai perder a oportunidade de se misturar com os locais numa viagem de ônibus.

Para essa viagem, usei a NakedBus, um dos serviços de ônibus mais baratos e eficientes de lá. Compre um passe de 15 dias durante uma das promoções do site (que são bastante comuns) ao preço de 249 NZD (R$ 575), o que deve ser suficiente para a viagem inteira.

 Observação: Mesmo com o passe, você terá que reservar suas viagens com antecedência, então se planeje bem – principalmente durante a alta temporada.

Não sue frio caso você fique preso em algum lugar por causa dos horários da NakedBus. Nesse caso, você pode usar a Intercity, um serviço mais caro, mas que oferece um número maior de viagens – é uma boa opção na Costa Oeste da Ilha do Sul, onde o tempo de espera pelos ônibus da NakedBus pode ser longo. 

Para fazer a travessia entre a Ilha do Norte e a do Sul, use a Interislander. Eles oferecem um monte de viagens ao longo do dia e você pode reservar seu bilhete pela internet quando estiver em Wellington. Na baixa temporada, paguei 57 NZD (R$ 132).

 ACOMODAÇÕES

Na condição de mochileiro mão-de-vaca, você deve apostar em hostels. Acampar é uma opção caso você esteja disposto a carregar a tralha toda ao longo da viagem. No meu caso, fiquei em hostels mesmo. Abaixo, uma lista em ordem cronológica dos lugares em que fiquei com os respectivos preços das diárias:

Auckland: Oaklands Lodge (28 NZD/R$ 65)

Rotorua: Hotel Crash Palace Backpackers (19 NZD/R$ 44)

Lake Taupo: Taupo Urban Retreat (26 NZD/R$ 60)

Wellington: The Dwellington (25 NZD/R$ 58)

Picton: Hotel Sequoia Lodge Backpackers (27 NZD/R$ 62) – tem pudim de chocolate de graça todas as noites às 20h!

Nelson: Hotel Tasman Bay Backpackers (26 NZD/R$ 60) – também tem pudim de chocolate de graça todas as noites às 20h!

Motueka: Hotel YHA Motueka / Laughing Kiwi Backpackers (28 NZD/R$ 65)

Westport: Bazil’s Hostel (30 NZD/R$ 69)

Franz Josef: Glow Worm Cottages (30 NZD/R$ 69)

Wanaka: Hotel YHA Wanaka (29 NZD/R$ 67)

Queenstown: Adventure Queenstown Hostel (28 NZD/R$ 65) – de longe, o melhor hostel. Internet grátis e rápida e tomadas com entrada USB perto de todas as camas. Aluga GoPRO e iPAD. Muito bem localizado.

Te Anau: Te Anau Lakefront Backpackers (28 NZD/R$ 65)

Routeburn Track: Lake Mackenzie Hut (50 NZD/R$ 115)

Routeburn Track: Routeburn Falls Hut (50 NZD/R$ 115)

Lake Tekapo: YHA Lake Tekapo (33 NZD/R$ 76)

Mt Cook: Mt Cook Backpackers (34 NZD/R$ 78)

Christchurch: Jailhouse Christchurch (33 NZD/R$ 76) – lugar interessante. A decoração imita uma prisão.

Dunedin: Central Backpackers Dunedin (30 NZD/ R$ 69)

ORÇAMENTO

Sem dúvidas, a parte mais cabeluda do planejamento. É verdade que a Nova Zelândia é um país caro, mas dá para fazer a viagem caber no bolso se você souber economizar. Aqui vão algumas dicas para minimizar custos sem sacrificar a sua aventura:

  •  Cozinhe sua própria comida

Uma refeição na Nova Zelândia pode custar 15 NZD (R$ 35) ou mais. Cozinhando a sua própria comida, você vai gastar menos de 10 NZD (R$ 23) por refeição.

É verdade que isso pode ser um pouco difícil para um mochileiro solitário, mas é possível. Meu menu mais comum era uma salada, frango com gosto de enlatado e uma tortilha mexicana. Às vezes, eu ficava um pouco mais criativo e inventava uns pratos com hambúrgueres, macarrão e miojo.

Se não quiser cozinhar de jeito nenhum, vá para qualquer Subway e peça a promoção do dia. Não vai custar mais de 6 NZD (R$ 14).

  • Fique em hostels

 É muito mais econômico e você vai conhecer um monte de gente.

  •  Caminhe

A Nova Zelândia é um país maravilhoso e o governo sabe disso. Por isso, há várias trilhas naturais tanto na cidade quanto nas localidades mais remotas. Todas são gratuitas e vão te fazer mais saudável. Quer mais o quê?

  • Compre um passe de ônibus

Como você vai depender de ônibus a maior parte do tempo, é necessário comprar um passe antes de chegar na Nova Zelândia. Alguns dos passes de ônibus são válidos por um ano, então fique de olho em descontos e promoções.

  • Pegue carona 

Caronas são extremamente comuns e seguras na Nova Zelândia. É de graça, bacana e você tem a oportunidade de conhecer melhor o povo de lá. 

COMO FICOU O MEU ORÇAMENTO

  • Passagens aéreas (1.672 NZD / R$ 3.862):

Bangkok/Auckland (Qantas) – 1.502 NZD (R$ 3.469)

Dunedin/Auckland (Qantas) – 170 NZD (R$ 393)

  •  Ônibus (570 NZD / R$ 1.317)

Passe de 25 viagens da NakedBus – 295 NZD (R$ 681)

Passe de 15 horas da Intercity – 119 NZD (R$ 275)

Traslado para a Trilha Routeburn – 86 NZD (R$ 199)

Conexão Lake Tekapo/Mt Cook – 35 NZD (R$ 81)

Conexão Mt Cook/Twizel – 35 NZD (R$ 81)

  • Navios (212 NZD / R$ 490)

Interislander Wellington/Picton – 57 NZD (R$ 132)

Milford Sound + traslado – 155 NZD (R$ 358)

  • Acomodações (966 NZD / R$ 2.231)
  • Atividades (1.108 NZD / R$ 2.559 – opcional)

Paraquedismo pela NZone (12.500 pés) + vídeos e fotos – 568 NZD (R$ 1.312)

Tour Franz Josef Ice Explorer – 325 NZD (R$ 751)

Guias para a trilha de Tongariro – 65 NZD (R$ 150)

Lancha para ver as focas (Abel Tasman Aqua Taxi) – 75 NZD (R$ 173)

Passe matutino para visitar Wai-o-Tapu – 75 NZD (R$ 173)

  • Diversos (1.487 NZD / R$ 3.435 – opcional)

5 semanas de compras e dinheiro vivo – 1.389 NZD (R$ 3.208)

Plano de internet para o celular – 98 NZD (R$ 226)

Custo mínimo: 3.420 NZD (R$ 7.899)

Custo opcional: 2.595 NZD (R$ 5.994)

Custo Total: 6.015 NZD (R$ 13.893)

O ROTEIRO PERFEITO

 

Auckland (1 noite)

 

Antonio Mammi adicionou foto de Nova Zelândia Foto 1

Fique uma noite em Auckland. No meu primeiro dia, comprei suprimentos para o resto da viagem. Se você ficar no mesmo hostel que eu, você pode gastar metade do dia fazendo montanhismo na Montanha Eden e o restante se enturmando com a galera que vive e respira a cidade.

Rotorua (2 noites)

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Rotorua é um dos lugares mais coloridos do mundo, devido à sua vibrante pulsação vulcânico-termal. Para assistir espetáculos naturais únicos, vá a Wa-o-Tapu, a reserva de águas termais onde se encontra o famoso lago Champagne.

Passe a manhã explorando a vista de Wai-o-Tapu e, durante a tarde, caminhe até Redwoods e se embrenhe em meio a árvores gigantescas. O programa da tarde foi mais legal, porque Redwoods é menos turístico e lá há uma oferta bem variada de trilhas.

Lake Taupo (3 noites)

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Depois de Rotorua, prossiga para Lake Taupo e fique lá por 2 ou 3 noites. Eu fiquei 3 e dediquei um dia inteiro à travessia do Tongariro (a melhor caminhada da Nova Zelândia). E essa fama não veio por acaso. Você vai passar por uma porção de paisagens deslumbrantes, de terrenos castigados e vulcões a montanhas e florestas exuberantes. O trajeto inteiro dura de 6 a 9 horas. Você também tem a opção de ir até o cume da Ngauruhoe, a montanha Doom de O Senhor dos Anéis – o que recomendo fortemente.

No dia seguinte, vá às cataratas Huka. Durante a noite, saia e curta um som ao vivo num pub irlandês no centro da cidade. Você também pode praticar bungee jump ou paraquedismo – ouvi dizer que lá é mais barato.

 Wellington (1 noite)

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Fique uma noite em Wellington e explore a capital da Nova Zelândia durante a manhã. Visite um café ou um museu e, à tarde, pegue um ônibus até o terminal da balsa e parta para Picton.

Não cometa o mesmo erro que eu, que deixei minha mochila no terminal antes de sair para conhecer a cidade. Ele fica bem longe do centro de Wellington e fazer uma viagem a mais não foi a melhor forma de usar o meu tempo.

Picton (1 noite)

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O traslado entre as Ilhas do Norte e do Sul vai te dar um gostinho da beleza do Canal Queen Charlotte. Pernoite em Picton e, de manhã cedinho, arranje um mapa, tome um café e atravesse a trilha Snout. Você vai ser recompensado com uma vista monumental do Canal, que vai até onde os olhos conseguem alcançar.

Nelson (2 noites)

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Aproveite Nelson para relaxar. Presenteie a si mesmo com uma bela refeição no Deville. Faça uma caminhada pela praia de Tahunanui ou suba alguma montanha. Durante a noite, vá ao Sprig and Fern na rua Hardy e curta a boa música ao vivo de lá.

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Motueka e Abel Tasman (2 noites)

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Depois de uma bela relaxada em Nelson, tome o ônibus para Motueka e faça uma caminhada noturna até o Janie Seddon, um navio naufragado iluminado por um céu de um bilhão de estrelas e as luzes cintilantes de Nelson ao fundo.

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Reserve uma lancha da AquaTaxi para fazer um tour no parque nacional de Abel Tasman. Uma vez lá, você poderá escolher entre fazer a trilha pela terra ou a rota de caiaque pela costa, que é tida como um dos grandes pontos fortes de lá. Você vai passar o dia inteiro no parque, vendo golfinhos, focas e todos os tipos de pássaros. Será a experiência mais próxima da natureza da sua vida. 

Westport ou Karamea (2 noites)

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Quando estiver na Costa Oeste, não vá para Westport – é uma cidade sem nada para fazer, com uma vibe deprimente de vilarejo abandonado de filme de bangue-bangue. Contudo, o Cabo Foulwind fez a visita valer a pena. Para chegar lá, você vai ter que pedalar 8 km a partir da cidade e então fazer uma trilha contornando o morro. Além da vista estonteante, há uma colônia gigantesca de focas que fica baseada na praia, lá embaixo.

Para ir até Karamea, você vai ter que se planejar bem – há apenas uma linha de ônibus por dia, que passa no final das manhãs. Caso perca o horário, você pode tentar uma carona com outros mochileiros nos hostels das redondezas. Uma vez lá, gaste um dia explorando as cavernas da Bacia de Oparara.

Franz Josef (2 a 3 noites)

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Não se aborreça tentando comparar as geleiras de Franz Josef e de Fox. Em qualquer uma das duas, você vai fazer exatamente as mesmas coisas. Eu fui para Franz Josef só porque a cidade parecia um pouco maior. No seu primeiro dia, vá até a geleira e aprecie a sua imensidão, lá debaixo mesmo. No dia seguinte, contrate um guia e comece a escalar o bicho. O tour inclui uma viagem de helicóptero até o topo, onde você vai andar por cerca de 3 horas. Só quando você estiver lá em cima é que você vai reparar a monstruosidade da geleira, apesar de ela ter derretido um tantinho nos últimos anos.

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Geralmente, 2 noites são mais que suficientes para conhecer Franz Josef, mas os passeios ocorrem em condições extremas, de modo que o tour depende fortemente do clima. Como o tempo não estava muito bacana no primeiro dia, meu passeio foi cancelado e tive que estender minha estadia para 3 dias.

Wanaka (2 noites)

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Você está pronto para uma aventura sem interrupções? Porque, daqui para frente, você vai escalar montanha atrás de montanha. No seu primeiro dia em Wanaka, faça uma pequena trilha até o topo do Monte Iron e sinta a atmosfera do lugar. Você vai perceber que Wanaka é uma estação de esqui, rodeada de montanhas. Na manhã seguinte, escale o Pico do Roy para ter uma vista completa do Lago Wanaka e do pico do Monte Asipring.

Se você for azarado que nem eu e ir à Wanaka durante a primeira semana de novembro, quando o Pico do Roy fica fechado, você pode dar uma caminhada no entorno do lago ou pular de paraquedas. O Lago Wanaka é bonito de uma forma que não dá para descrever.

Queenstown (2 noites)

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Capital mundial dos esportes radicais, Queenstown te dá a opção de fazer todo o tipo de coisa e 3 dias não serão suficientes para fazer nem parte delas. A variedade de programas é infinita: desde andar de trenó, mountain bike, bungee jump e paraquedismo até curtir um Fergburger, aproveitar uma baladinha na praia ou ir a um bar transado.

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Infelizmente, o seu tempo é limitado. Então, escale o Monte Ben Lomond no primeiro dia, e pule de paraquedas no segundo. Entre um rolê e outro, coma uma porção de Fergburgers. De novo, se planeje para o caso de o clima não estar legal. Tive que cancelar um salto de paraquedas por conta do tempo nublado.

Te Anau (2 noites)

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Faça a travessia do Canal Milford – vai te tomar um dia inteiro. Vale a propaganda.

Trilha de Routeburn (2 noites)

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Se você estiver na Nova Zelândia e não tiver feito nenhuma de suas grandes trilhas, então você não conheceu de verdade as belezas naturais do país. A trilha de Routeburn será uma das experiências mais marcantes da sua vida e vai da fronteira de Te Anau até as proximidades de Queenstown. Use a Tracknet para agendar dois traslados: do centro de Te Anau até o ponto inicial da trilha e do seu ponto final até Queenstwon.

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Você vai passar pela terra dos fiordes, escalar o Pico Key, andar por desfiladeiros e cachoeiras e dormir em abrigos durante 3 dias. A única coisa que esses lugares oferecem é gás, então leve fogareiro, lanterna, saco de dormir e comida suficiente para a viagem inteira.

Importante: reserve os transfers e os abrigos com bastante antecedência.

Queenstown (1 noite)

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Depois da trilha, o transfer vai te deixar em Queenstown. Você vai precisar passar a noite lá para pegar o ônibus para Lake Tekapo na manhã seguinte.

Lake Tekapo (1 noite)

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Agora, estamos indo para o norte da Ilha do Sul. Lake Tekapo é um bom lugar para passar a noite – o lago é rodeado de flores de um turquesa que você nunca vai ter visto na vida. Passe metade do dia andando pelo lago e, à noite, faça o passeio ao Observatório do Monte John para ver as estrelas ou, caso seja um mão-de-vaca que nem eu, vá à Capela Good Shepherd e apenas olhe para cima.

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Se você estiver lá no final do verão, vai ter uma vista incrível da Via Láctea.

 Mount Cook (1 noite)

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Mount Cook é parada obrigatória. É a montanha mais alta da Nova Zelândia e uma das mais acessíveis. A trilha do Vale Hooker dura de 4 a 5 horas, onde você vai atravessar um monte de pontes suspensas até o coração da montanha, com uma vista incrível do Mount Cook. A caminhada é tão leve que você nem vai suar.

À noite, tome um drinque no Hermitage, o hotel mais caro da Nova Zelândia.

Christchurch (1 noite)

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Pegue a conexão de Mount Cook para Twizel e tome um NakedBus para Christchurch.

Houve um terremoto na cidade há algum tempo, então ela não tem mais a beleza de outrora – há muitos bairros sendo reconstruídos. Infelizmente, você não vai ter como evitar essa parada, já que terá que pegar o ônibus para Dunedin na manhã seguinte.

Dunedin (3 noites)

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Tem muita coisa para ver em Dunedin mas, para chegar em algumas delas, você vai ter que ser um pouco criativo. Primeiro, passei pelo Jardim Botânico, o mais antigo da Nova Zelândia. Durante a noite, pegue o ônibus para Signal Hill e sinta o ambiente da cidade. À noite, tome um ou dois drinques no Octagon.

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Na manhã seguinte, pegue uma van do hostel com destino à península de Otago, para ver os pinguins e os albatrozes. Durante a noite, vá a praia de Saint Clair e aproveite uma bela refeição ou dê uma caminhada pelo lugar. É muito bonito à noite.

 Antonio Mammi adicionou foto de Nova Zelândia Foto 26

Finalmente, caso sobre tempo, passe uma hora nas praias de Tunnel ou Aramoana. Então vá ao aeroporto e pegue o voo de volta para Auckland. Passe a noite no aeroporto mesmo e voe para casa de manhã cedinho.

Putz! É isso mesmo? Resumi minha viagem inteirinha em um post só? Bom, aí está: o roteiro perfeito para um mês na Nova Zelândia. 

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Se você curtiu esse texto, ficaria extremamente feliz se pudesse dar um nele aí embaixo ou compartilhar com seus amigos!

COMENTÁRIOS:

Nina Ferreira

Nina Ferreira comentou 7 anos atrás

Oi Antonio! Em novembro vou pra NZ e seu post me ajudou com muitas referências ótimas!! muito obrigada!!

Antonio Mammi

Antonio Mammi comentou 7 anos atrás

Que bom, Nina! Espero que te ajude a racionalizar a viagem!

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